ENFERMEDADES QUE SE CONFUNDEN CON TRASTORNOS PSÍQUICOS
DOI:
https://doi.org/10.70187/recisatec.v4i2.375Palabras clave:
Enfermedades Orgánicas. Trastornos Psiquiátricos. Diagnóstico Diferencial. Fibromialgia. Hipotiroidismo. Psiquiatría.Resumen
Este artículo examina las intersecciones complejas entre enfermedades orgánicas y trastornos psiquiátricos, centrándose en las condiciones físicas que frecuentemente imitan cuadros mentales, lo que conduce a diagnósticos erróneos y tratamientos inadecuados. La superposición de síntomas entre estas condiciones subraya la importancia crítica de un enfoque diagnóstico diferencial esencial para evitar errores que prolonguen el sufrimiento del paciente. Políticas públicas, como el proyecto de la Asamblea Legislativa de São Paulo, se destacan por su relevancia en la concienciación de la población sobre esta problemática. Además, una investigación reciente reveló que el 86% de los brasileños presentan algún tipo de trastorno mental, lo que refuerza la necesidad de diagnósticos cuidadosos. La revisión de la literatura abarca estudios sobre patologías como el hipotiroidismo, el lupus, la fibromialgia, la esclerosis múltiple y los trastornos hormonales, cuyos síntomas se confunden fácilmente con trastornos mentales como la depresión y la ansiedad. La investigación se basa en bases de datos nacionales e internacionales, destacando la relevancia de una evaluación clínica que integre aspectos biopsicosociales y que sea realizada por equipos interdisciplinarios. Así, se concluye que el diagnóstico diferencial entre condiciones orgánicas y psiquiátricas debe ser una práctica constante en el campo de la salud mental, con el objetivo de garantizar intervenciones más precisas y el bienestar de los pacientes.
Descargas
Citas
ALVES, M. A. O diagnóstico diferencial entre depressão e doenças orgânicas. Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 42, n. 2, p. 112-119, 2020.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Imprecisão em diagnósticos prejudica tratamentos de autismo e déficit de atenção. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/noticia/?id=443363. Acesso em: 09 out. 2024.
BRITO, L. M. Sintomas psiquiátricos em pacientes com fibromialgia: uma revisão sistemática. Jornal de Reumatologia Clínica, v. 32, n. 3, p. 211-217, 2016.
COSTA, E. A. Fibromialgia e transtornos do humor: uma análise diagnóstica. Revista Médica Brasileira, v. 38, n. 1, p. 33-40, 2018.
LIMA, F. R. Diagnóstico diferencial na prática psiquiátrica: um desafio clínico. Revista de Medicina e Saúde Mental, v. 12, n. 4, p. 167-173, 2018.
MARTINS, P. S. Manifestações neuropsiquiátricas do lúpus: uma revisão de casos clínicos. Revista Brasileira de Autoimunidade, v. 23, n. 2, p. 77-84, 2015.
NUNES, T. C. A deficiência de vitamina B12 e seus impactos no bem-estar mental. Journal of Mental Health, v. 25, n. 3, p. 134-140, 2021.
PEREIRA, J. R. Hipotireoidismo: sintomas psiquiátricos mascarados. Endocrinologia Hoje, v. 29, n. 1, p. 21-26, 2017.
PONDÉ, M. P. A crise do diagnóstico em psiquiatria e os manuais diagnósticos. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, v. 21, p. 145–166, 1 mar. 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1415-4714.2018v21n1p145.10
SILVA, A. L. Lúpus eritematoso sistêmico: uma visão neuropsiquiátrica. Clínica Médica Atual, v. 15, n. 4, p. 45-53, 2019.
SOUZA, I. C. W. de; GUARNIERI, C. F. Diagnóstico psicológico e terapia cognitiva: considerações atuais. Revista Brasileira de Terapias Cognitivas, vol. 5, n. 2, 2009, pp. 82-93.
SOUZA, M. P. Fadiga e sintomas depressivos no hipotireoidismo. Revista Brasileira de Endocrinologia e Metabolismo, v. 64, n. 3, p. 88-93, 2020.
VEJA. Pesquisa mostra que 86% dos brasileiros têm algum transtorno mental. Revista Veja. Disponível em: https://veja.abril.com.br/saude/pesquisa-indica-que-86-dos-brasileiros-tem-algum-transtorno-mental/mobile#google_vignette. Acesso em: 09 out. 2024.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2024 REVISTA CIENTÍFICA RECISATEC - ISSN 2763-8405
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECISATEC, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECISATEC apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.