INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E DOENÇAS MENTAIS

Autores

  • Fabiano de Abreu Rodrigues

DOI:

https://doi.org/10.53612/recisatec.v1i5.38

Palavras-chave:

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E DOENÇAS MENTAIS

Resumo

Popularmente conhecida como uma via para entretenimento, a realidade virtual (RV) expandiu sua utilidade e funcionalidade buscando outros caminhos. O uso de realidade virtual é útil no tratamento de exposição de pessoas com transtorno de pânico. Em ambientes virtuais, os pacientes conseguem presenciar situações especificas, experimentam diferenças ambientais e locais, com isso, alcançando situações similares com a da vida real. A união não tão comum da Psicologia e IA traz inúmeros benefícios e, mesmo sendo disciplinas tão diferentes, se interligam de alguma forma. O objetivo do presente estudo é apresentar as diferentes utilidades que a Realidade Virtual oferece, explicar a sua atual importância e compreender como a IA pode auxiliar no tratamento de doenças. Por meio da revisão de literatura, realizada nas seguintes bases de dados: SciELO, PubMed, PsycINFO e Science Direct pressupõe-se que a IA na Psicologia é benéfica e produtiva e numa integração disciplinar com a Neurociência que estuda o sistema nervoso podemos aprimorar os estudos nessa área.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Fabiano de Abreu Rodrigues

Logos University international

Referências

BROEKENS, JOOST & HEERINK, MARCEL & ROSENDAL, HENK. (2009). Assistive social robots in elderly care: A review. Gerontechnology. 8. 94-103. 10.4017/gt.2009.08.02.002.00.

BYERS, A., YAFFE, K. Depression and risk of developing dementia. Nat Rev Neurol v. 7, págs. 323–331, 2011.

CAMPELO, Alexandre Monte. A realidade virtual na intervenção motora em crianças com transtorno do desenvolvimento da coordenação. 2013. 84 f. Dissertação - (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2013. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/99071>.

CONNOR, C.W. Artificial Intelligence and Machine Learning in Anesthesiology. Anesthesiology. v. 131, n. 6, págs. 1346-1359, 2019. doi: 10.1097/ALN.0000000000002694.

HASHIMOTO, DA., Witkowski, E., Gao, L., Meireles, O., Rosman, G. Artificial Intelligence in Anesthesiology: Current Techniques, Clinical Applications, and Limitations. Anesthesiology. v. 132, n. 2, págs. 379-394, 2020 doi: 10.1097/ALN.0000000000002960.

HASSABIS, D., Kumaran, D., Summerfield, C., Botvinick, M. Neuroscience-Inspired Artificial Intelligence. Neuron. v. 19, n. 95, págs. 245-258, 2017 doi: 10.1016/j.neuron.2017.06.011.

HOSNY, A., Parmar, C., Quackenbush, J., Schwartz, L.H., Aerts, H.J.W.L. Artificial intelligence in radiology. Nat Rev Cancer, v. 18, n. 8, págs. 500-510, 2018 doi: 10.1038/s41568-018-0016-5.

PETERSEN, S., Houston, S., Qin, H., Tague, C., Studley, J. The Utilization of Robotic Pets in Dementia Care. J Alzheimers Dis. v. 55, n. 2, págs. 569-574, 2017. doi:10.3233/JAD-160703

RIVA G, MOLINARI E, VINCELLI F. Interaction and presence in the clinical relationship: virtual reality (VR) as communicative medium between patient and therapist. IEEE Trans Inf Technol Biomed. 2002 Sep;6(3):198-205. doi: 10.1109/titb.2002.802370. PMID: 12381035.

VELDE, BP, CIPRIANI, J. e FISHER, G. (2005), Residente e pontos de vista do terapeuta da terapia assistida por animais: Implicações para a prática da terapia ocupacional. Australian Occupational Therapy Journal, 52: 43-50. https://doi.org/10.1111/j.1440-1630.2004.00442.x

WIEDERHOLD, Brenda. (2000). Virtual Reality in the 1990s: What Did We Learn?. CyberPsychology & Behavior. 3. 10.1089/10949310050078733.

YU R, HUI E, LEE J, POON D, NG A, SIT K, IP K, YEUNG F, WONG M, SHIBATA T, WOO J. Use of a Therapeutic, Socially Assistive Pet Robot (PARO) in Improving Mood and Stimulating Social Interaction and Communication for People With Dementia: Study Protocol for a Randomized Controlled Trial. JMIR Res Protoc. 2015 May 1;4(2):e45. doi: 10.2196/resprot.4189. PMID: 25934173; PMCID: PMC4433493.

BROEKENS, JOOST & HEERINK, MARCEL & ROSENDAL, HENK. (2009). Assistive social robots in elderly care: A review. Gerontechnology. 8. 94-103. 10.4017/gt.2009.08.02.002.00. DOI: https://doi.org/10.4017/gt.2009.08.02.002.00

BYERS, A., YAFFE, K. Depression and risk of developing dementia. Nat Rev Neurol v. 7, págs. 323–331, 2011. DOI: https://doi.org/10.1038/nrneurol.2011.60

CAMPELO, Alexandre Monte. A realidade virtual na intervenção motora em crianças com transtorno do desenvolvimento da coordenação. 2013. 84 f. Dissertação - (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2013. Disponível em: <http://hdl.handle.net/11449/99071>.

CONNOR, C.W. Artificial Intelligence and Machine Learning in Anesthesiology. Anesthesiology. v. 131, n. 6, págs. 1346-1359, 2019. doi: 10.1097/ALN.0000000000002694. DOI: https://doi.org/10.1097/ALN.0000000000002694

HASHIMOTO, DA., Witkowski, E., Gao, L., Meireles, O., Rosman, G. Artificial Intelligence in Anesthesiology: Current Techniques, Clinical Applications, and Limitations. Anesthesiology. v. 132, n. 2, págs. 379-394, 2020 doi: 10.1097/ALN.0000000000002960. DOI: https://doi.org/10.1097/ALN.0000000000002960

HASSABIS, D., Kumaran, D., Summerfield, C., Botvinick, M. Neuroscience-Inspired Artificial Intelligence. Neuron. v. 19, n. 95, págs. 245-258, 2017 doi: 10.1016/j.neuron.2017.06.011. DOI: https://doi.org/10.1016/j.neuron.2017.06.011

HOSNY, A., Parmar, C., Quackenbush, J., Schwartz, L.H., Aerts, H.J.W.L. Artificial intelligence in radiology. Nat Rev Cancer, v. 18, n. 8, págs. 500-510, 2018 doi: 10.1038/s41568-018-0016-5. DOI: https://doi.org/10.1038/s41568-018-0016-5

PETERSEN, S., Houston, S., Qin, H., Tague, C., Studley, J. The Utilization of Robotic Pets in Dementia Care. J Alzheimers Dis. v. 55, n. 2, págs. 569-574, 2017. doi:10.3233/JAD-160703 DOI: https://doi.org/10.3233/JAD-160703

RIVA G, MOLINARI E, VINCELLI F. Interaction and presence in the clinical relationship: virtual reality (VR) as communicative medium between patient and therapist. IEEE Trans Inf Technol Biomed. 2002 Sep;6(3):198-205. doi: 10.1109/titb.2002.802370. PMID: 12381035. DOI: https://doi.org/10.1109/TITB.2002.802370

VELDE, BP, CIPRIANI, J. e FISHER, G. (2005), Residente e pontos de vista do terapeuta da terapia assistida por animais: Implicações para a prática da terapia ocupacional. Australian Occupational Therapy Journal, 52: 43-50. https://doi.org/10.1111/j.1440-1630.2004.00442.x DOI: https://doi.org/10.1111/j.1440-1630.2004.00442.x

WIEDERHOLD, Brenda. (2000). Virtual Reality in the 1990s: What Did We Learn?. CyberPsychology & Behavior. 3. 10.1089/10949310050078733. DOI: https://doi.org/10.1089/10949310050078733

YU R, HUI E, LEE J, POON D, NG A, SIT K, IP K, YEUNG F, WONG M, SHIBATA T, WOO J. Use of a Therapeutic, Socially Assistive Pet Robot (PARO) in Improving Mood and Stimulating Social Interaction and Communication for People With Dementia: Study Protocol for a Randomized Controlled Trial. JMIR Res Protoc. 2015 May 1;4(2):e45. doi: 10.2196/resprot.4189. PMID: 25934173; PMCID: PMC4433493. DOI: https://doi.org/10.2196/resprot.4189

Downloads

Publicado

15/12/2021

Como Citar

Abreu Rodrigues, F. de. (2021). INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E DOENÇAS MENTAIS. RECISATEC - REVISTA CIENTÍFICA SAÚDE E TECNOLOGIA - ISSN 2763-8405, 1(5), e1538. https://doi.org/10.53612/recisatec.v1i5.38

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)

1 2 > >>