VULNERABILITIES TO SEXUALLY TRANSMITTED INFECTIONS AMONG HEALTH ACADEMICS
DOI:
https://doi.org/10.70187/recisatec.v4i2.373Keywords:
Vulnerabilit, Students, Sexually transmitted infectionsAbstract
This article explores the delicate identification and analysis of vulnerabilities to sexually transmittedinfections (STIs) among students in the health field. Based on the results of a quantitative descriptivestudy, the objective is to propose with the aim of analyzing the knowledge and attitude among academics in the health field regarding STIs and sexual behaviors. The study monitored, for the mostpart, young students between 18 and 25 years old, with a prevalence of female, heterosexual and single individuals. Of the total responses obtained, 96.7% of the participants had had sexual intercourse in the last twelve months and, of these sexually active participants, 91.9% indicated that they had not acquired any sexually transmitted disease, while the others divided their responses regarding certain sexual diseases, with genital herpes being the most prevalent, with 3.2% of the STIs acquired by the participants. Despite the low incidence of STIs among participants in the health courses in the proposed research, the importance of linking not only knowledge about sexually transmitted infections to professional practice, but also self-care, was revealed. This also reinforcesthe need for this topic to be addressed in health and related courses, since 62.90% of participants hadnever been tested for certain diseases, such as HIV/AIDS, syphilis and hepatitis, although all students had already been exposed to situations in which STIs are transmitted.
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