ANALYTICAL-BEHAVIORAL THERAPY: WHEN TO ATTEND THE FAMILY INSTEAD OF THE ADOLESCENT?
DOI:
https://doi.org/10.53612/recisatec.v3i10.317Keywords:
harmful family relationship fosters contingenciesAbstract
The harmful family relationship fosters contingencies of aversive control that impair and hinder the acquisition of socially favorable behaviors, affecting the quality of life and well-being of those involved. The alternatives investigated in this study to address this issue were individual psychotherapy (for children/adults), training, and psychoeducation for caregivers. The objective was to analyze the importance of family involvement in modifying contingencies and to delineate the therapist's role in guiding and training parents, promoting a better understanding of the variables that affect the parent-child relationship. The case study involved the treatment of a 13-year-old male adolescent whose mother complained of him being very quiet, constantly appearing sad, and showing no interest in things. Subsequently, it was observed that the problematic behaviors resulted from the coercive family environment established. The treatment also involved the mother, 36 years old, due to her resistance to parental guidance and training. In the end, a significant improvement in family interaction was observed, attributed to the promotion of self-awareness in the mother, leading to a change in her and the acquisition of a new parenting style. Furthermore, the study demonstrated the effectiveness of Behavioral Therapy, in which changes in the relationship between the individual and their environment lead to an improvement in the quality of life through the acquisition of new behaviors. It also highlighted that parental guidance and training, while effective, should be individually tailored, requiring unique interventions in each case.
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