EPIDEMIOLOGICAL STUDY ON THE ABUSIVE USE OF INTELLIGENCE DRUGS BY UNIVERSITY STUDENTS. DANGER TO PHYSICAL AND MENTAL HEALTH?
DOI:
https://doi.org/10.53612/recisatec.v3i12.323Keywords:
Students, Drugs, Chemical Dependency, Body Health, Mental HealthAbstract
Medicines known as smart drugs or nootropics, including Methylphenidate, Methylphenidate Hydrochloride or Lisdexamfetamine Dimesylate (Ritalin®, Concerta® and Venvanse®), indicated for the treatment of Attention Deficit Hyperactivity Disorder (ADHD), narcolepsy and epilepsy, have been used frequently, for cognitive improvement, by healthy people, without medical prescription. They are drugs that improve performance, however, they cause a high potential for dependence, causing damage to physical and mental health, in such a way that they become a serious public health issue. With the help of recent similar articles and through a form prepared with objective questions directly related to the theme, it can be presumed the contextualization for the indiscriminate use of the mentioned drugs. With that in mind, 304 university students were evaluated, of which 33.9% use or have already used such drugs, with an average of 22.3 years, 90.2% of them in the Medicine course, whose use of drugs, performed more frequently in assessment periods, it is done to improve academic results. Most report cognitive improvement and reduced sleep, allowing for more hours of study. On the other hand, the effects after use include anxiety, tachycardia, decreased or increased appetite, depressive feelings, among other symptoms. Thus, it is observed that there is a preference among university students for the use of the aforementioned drugs. Therefore, it is a subject that must be discussed in the academic environment, carrying out actions with the purpose of minimizing the abuse and dependence of individuals.
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