EL SILENCIO DEL PACIENTE COMO RESISTENCIA EN LA TERAPIA PSICOANALÍTICA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.53612/recisatec.v2i1.66

Palabras clave:

tiene un papel relevante como abordaje terapéutico

Resumen

El psicoanálisis tiene un papel relevante como abordaje terapéutico y con ello la presencia de un fenómeno recurrente que atraviesa la clínica psicoanalítica como la más poderosa de las resistencias a los recuerdos: el silencio. Desarrollado a través de la técnica de libre asociación, se instruye al paciente a hablar todo lo que se le ocurra, sin embargo, para acceder a tales contenidos inconscientes, la transferencia emerge otorgando al analista un lugar de supuestos conocimientos y afectos que marcaron la vida sexual del niño del análisis. Este artículo tiene como objetivo investigar el silencio del paciente como un efecto de resistencia a la apertura más allá de la palabra, para comprender su función en el acto analítico, sus signos como transferencia y advenimiento de la verdad. Se entiende que este estudio debe ayudar en la comprensión del silencio en la clínica psicoanalítica como un acto a interpretar y manipular para concienciar el contenido reprimido que se repite. En esta investigación, la investigación bibliográfica se utilizó en revistas especializadas de datos y artículos científicos y trabajos de referencias académicas. Se espera que este trabajo de investigación traiga reflexiones y prácticas clínicas sobre el silencio como proceso del campo del lenguaje y el entorno analítico.

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Biografía del autor/a

Diogo Bonioli Alves Pereira

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Allana Carolynne Sampaio Soares

Graduada em Psicologia (UNESA-2020) e Psicanalista. Universidade Estácio de Sá

Fabiane França Gomes

Graduada em Psicologia (UNESA-2020) e Psicanalista. Universidade Estácio de Sá

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Publicado

2022-01-23

Cómo citar

Bonioli Alves Pereira, D., Carolynne Sampaio Soares, A. ., & França Gomes, F. . (2022). EL SILENCIO DEL PACIENTE COMO RESISTENCIA EN LA TERAPIA PSICOANALÍTICA. RECISATEC - REVISTA CIENTÍFICA SALUD Y TECNOLOGÍA, 2(1), e2166. https://doi.org/10.53612/recisatec.v2i1.66

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