O PAPEL DO ENFERMEIRO NA IDENTIFICAÇÃO E NOTIFICAÇÃO DE CASOS DE VIOLÊNCIA CONTRA À CRIANÇA E O ADOLESCENTE: REVISÃO INTEGRATIVA
DOI:
https://doi.org/10.53612/recisatec.v2i4.111Palavras-chave:
Enfermeiro, Notificação de violência, Identificação de violência, Criança e adolescente.Resumo
Objetivo: Identificar atuação do enfermeiro frente aos deveres e responsabilidades às crianças vítimas de violência Método: Trata-se de uma Revisão Integrativa, realizada nos meses de agosto a novembro de 2019, o estudo contemplou publicações de artigos científicos, selecionados e publicados no período de 2015 a 2020, disponíveis eletronicamente em texto completo, nos idiomas português, inglês e espanhol nas referidas bases de dados Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library (SciELO), BDENF (Base de dados em Enfermagem), PUBMED (Literatura Internacional em Ciências da Saúde). Resultado: Fizeram parte deste estudo, um total de 9 artigos. Sendo que 02 artigos se repetem na base de dados da BDENF e LILACS e 01artigo se repete na base de dados da SciELO e PUBMED. O contingente de artigos elegíveis para a pesquisa foi de 7 artigos. Conclusão: O enfermeiro ainda apresenta em determinadas situações limitações em tomar medidas quanto a ações que permeiam casos de violência. A notificação de um caso de violência pode ser conduzida pelo enfermeiro e, além disso, o próprio pode propiciar medidas que garantam a segurança das vítimas, contudo não é possível observar um cenário onde o profissional enfermeiro está engajado em seu exercício profissional com tais condutas, necessitando de aprimoramento.
Downloads
Referências
- Abrasco. Sobra a violência contra criança, adolescente e jovens brasileiros. Disponível em: <https://www.abrasco.org.br/site/outras-noticias/notas-oficiais-abrasco/sobre-a-violencia-contra-criancas-adolescentes-e-jovens-brasileiros/40061/ > Acesso em: 30 ago, 2019.
- Brasil. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. Estatuto da Criança e Adolescente. Brasília, DF, 1990. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm> Acesso em: 30 ago, 2019.
- Cecilio, H. P. M., Oliveira, D. C. (2017). Modelos de revisão integrativa: discussão na pesquisa em Enfermagem. Investigação Qualitativa em Saúde, 2 (764-765). Disponível em: https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2017/article/view/1272/1232?fbclid=IwAR2w EcMF9AQv8sbfq5KKvZ4U9-KMypptieSKPK3W5edpWK6Y55ybW1FcKAE
- Ferreira, Cleiciara Lúcia Silva, Côrtes, Maria Conceição J. Werneck e Gontijo, Eliane DiasPromoção dos direitos da criança e prevenção de maus tratos infantis. Ciência & Saúde Coletiva [online]. 2019, v. 24, n. 11 [Acessado 19 Março 2022] , pp. 3997-4008. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1413-812320182411.04352018>. Epub 28 Out 2019. ISSN 1678-4561. https://doi.org/10.1590/1413-812320182411.04352018 DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320182411.04352018
- Oliveira, Glória Maria de et al. Revisão sistemática da acurácia dos testes diagnósticos: uma revisão narrativa. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões [online]. 2010, v. 37, n. 2 [Acessado 19 Março 2022] , pp. 153-156. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0100-69912010000200013>. Epub 07 Jun 2010. ISSN 1809-4546. https://doi.org/10.1590/S0100-69912010000200013. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-69912010000200013
- Marcolino, Emanuella de Castro. "Análise da atuação do (a) enfermeiro (a) nos três níveis de atenção à saúde sob a ótica da Linha de Cuidado para atenção integral a crianças e adolescentes em situação de violência." (2019).
- Melo, Alyne Araújo de. "Caracterização das práticas de reabilitação na Atenção Primária à Saúde no Brasil, entre 2016 e 2017." (2019).
- Mendes, Karina Dal Sasso, Renata Cristina de Campos Pereira Silveira, and Cristina Maria Galvão. "Uso de gerenciador de referências bibliográficas na seleção dos estudos primários em revisão integrativa." Texto & Contexto-Enfermagem 28 (2019).
- Oliveira, Rhayra De Almeida. "O PAPEL DO ESTADO NA RECUPERAÇÃO DE MENORES ABUSADOS SEXUALMENTE." (2019).
- Reis, Ademar Arthur Chioro dos, et al. "Reflexões para a construção de uma regionalização viva." Ciência & Saúde Coletiva 22 (2017): 1045-1054. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232017224.26552016
- Rolim, Ana Carine Arruda, et al. "Subnotificação de maus-tratos em crianças e adolescentes na Atenção Básica e análise de fatores associados." Saúde em Debate 38 (2014): 794-804. DOI: https://doi.org/10.5935/0103-1104.20140072
- Santos, Leidiene Ferreira, et al. "Perfil da violência contra crianças em uma capital brasileira." DESAFIOS-Revista Interdisciplinar da Universidade Federal do Tocantins 7.1 (2020): 36-43. DOI: https://doi.org/10.20873/uftv7-7400
- Souza, Ana Paula Lemes. "Violência intrafamiliar: seus impactos na vida das crianças e adolescentes." (2021).
- UNICEF. Violência mata uma criança ou um adolescente a cada sete minutos. Brasília, DF, 2017. Disponível em < https://www.unicef.org/brazil/pt/EVAC_SummaryBrochure_Portugues_Final.pdf. > Acesso em: 30 ago, 2019.
- Ventura, Eduarda Marques, et al. "Atuação do enfermeiro a crianças com distúrbios psicológicos em escolas públicas: revisão integrativa." Brazilian Journal of Development 6.12 (2020): 103619-103628. DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv6n12-748
- WORLD HEALTH ORGANIZATION (WHO). Global status report on violence prevention 2014 Genebra: World Health Organization, 2014. Disponível em: . Acesso em: 12 jan. 2017.
» www.who.int/violence_injury_prevention/violence/status_report/2014/en/
- Butchart, Alexander, et al. "Global status report on violence prevention 2014." (2015): 213-213. DOI: https://doi.org/10.1136/injuryprev-2015-041640
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Secção
Categorias
Licença
Direitos de Autor (c) 2022 RECISATEC - REVISTA CIENTÍFICA SAÚDE E TECNOLOGIA - ISSN 2763-8405
Este trabalho encontra-se publicado com a Licença Internacional Creative Commons Atribuição 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECISATEC, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECISATEC apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
