SLEEP QUALITY AND EXCESSIVE DAYTIME SLEEPINESS IN UNIVERSITY TEACHERS DURING COVID-19 PANDEMIC
DOI:
https://doi.org/10.53612/recisatec.v2i5.139Keywords:
Sleep; University professors; COVID-19.Abstract
Introduction: When the COVID-19 pandemic was declared, several actions were taken to try to reduce the circulation of the new coronavirus, such as social isolation that produced several changes in the population's living habits. In higher education there was a migration from face-to-face to remote, without prior preparation, which ended up demanding even more from professors who already had a high workload, significantly affecting their health, including sleep. And its deprivation can cause physiological changes, decreased immunological competence, mood disorders, in addition to being able to trigger a worsening in sleep quality and excessive daytime sleepiness. Objective: To determine the profile of sleep quality and excessive daytime sleepiness in teachers during the COVID-19 pandemic. Method: Twenty-six university professors were evaluated through the questionnaires: PSQI (Pittsburgh Sleep Quality Index) and the Epworth Sleepiness Scale (ESS). Results: Most volunteers (n=19/73%) were classified as poor sleepers (PSQI >5). Regarding the components of the PSQI, the professors presented the following values: sleep quality (1.3±0.7), latency (1.5±1.0), sleep duration (1.0±0.8), sleep efficiency (0.4±0.8), sleep disturbance (1.3±0.4), use of medication before bed (0.3±0.8) and daytime sleep dysfunction (1.2 ±0.8). On the other hand, the ESS for the total sample indicated the presence of drowsiness in only 35% of the sample (n=9). Conclusion: According to our results, university professors had a worse quality of sleep, despite the majority not having excessive daytime sleepiness.
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