URGENCY AND EMERGENCY CARE IN PRIMARY HEALTH CARE FROM THE PERSPECTIVE OF THE NURSE PROFESSIONAL
DOI:
https://doi.org/10.47820/recisatec.v4i2.364Keywords:
Nurses; Emergency; Primary Health Care.Abstract
Professionals are often hesitant to recognize urgency and emergency situations within the Family Health Strategy (ESF), as they do not perceive the ESF as a service capable of providing urgent care. They believe this type of assistance deviates from the principle guiding Primary Health Care, and thus, they use referrals as a way to handle these situations that arise daily. This study aimed to identify the perception of nurses working in Primary Health Care (PHC) when faced with urgent and emergency situations at this level of care. It was a descriptive, exploratory research with a qualitative approach, conducted in the Family Health Strategies (ESFs) located in the urban network of the municipality of Diamantino/MT. Data collection was carried out through semi-structured interviews, which yielded three themes: (1) Nurse training for assistance in urgent and emergency cases in the ESF, (2) Difficulties faced by nurses in urgent and emergency care in the ESF, and (3) The conduct of nurses in acute case management in the ESF. The results indicate that the knowledge acquired in this area was self-obtained through postgraduate courses, training, or daily practice. The conclusions suggest that professional training should be accompanied by improvements in material and physical infrastructure to handle urgent and emergency cases in these units.
Downloads
References
AMTHAUER C.; CUNHA M.L.C. Manchester Triage System: main flowcharts, discriminators and outcomes of a pediatric emergency care. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2016; 24: e2779. https://doi.org/10.1590/1518-8345.1078.2779. DOI: https://doi.org/10.1590/1518-8345.1078.2779
BENEDET, M.R.; SORATTO, M. T. A Percepção dos Enfermeiros Frente aos Atendimentos de Urgência e Emergência na Estratégia de Saúde da Família. Revista Inova Saúde, Criciúma, Vol. 11, n. 1, Fevereiro, 2021. ISSN 2317-2460. Disponível em: https://periodicos.unesc.net/ojs/index.php/Inovasaude/article/view/3094/5617
BRASIL. Conselho Federal de Medicina. Resolução CFM nº 1451 de 10 de março de 1995. Diário Oficial da União. Brasília, 17 mar. 1995; Seção 1, p. 3666. Disponível em: https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/files/ssaude/pdf/resolucao-1451-samu.pdf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. Disponível em: http://189.28.128.100/dab/docs/publicacoes/geral/pnab.pdf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção às Urgências. 3 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_atencao_urgencias_3ed.pdf.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM nº 1.863, de 29/09/2003. Institui a Política Nacional de Atenção às Urgências, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. Brasília (DF): Diário Oficial da União, 2003. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2003/prt1863_26_09_2003.html.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM/MS nº 2.048, de 05/11/2002. Dispõe sobre a organização do atendimento móvel de urgência. Brasília (DF): Diário Oficial da União, 2002. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.html.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Atenção Básica / Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Brasília: Ministério da Saúde, 2011. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Departamento de Atenção Básica. Manual de estrutura física das unidades básicas de saúde: saúde da família. 2.ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_estrutura_fisica_ubs.pdf.
BRASIL. Portaria n° 1863, de 29 de setembro de 2003. Institui a Política Nacional de Atenção as urgências a ser implantada em todas as unidades federadas respeitadas as competências das três esferas de gestão. Diário oficial da união 29 de setembro de 2003. Brasília DF. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2003/prt1863_26_09_2003.html.
BRASIL. Portaria n° 2048, de 5 de novembro de 2002. Regulamento técnico dos sistemas estaduais de urgência e emergência Diário oficial da união de 5 de novembro de 2002. Brasília DF. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2002/prt2048_05_11_2002.
COSTA, R.C.B.C.; CERETTA, L.B.; SORATTO, M.T. Desafios Enfrentados pelos Enfermeiros no Atendimento de Urgência e Emergência na Estratégia Saúde da Família. RIES Rev. Interdisciplinar de Estudos em Saúde 2018; 5(1): 162-178. DOI: https://doi.org/10.33362/ries.v5i1.324
FARIAS, D.C.; CELINO, S.D.M.; PEIXOTO, J.B.S.; BARBOSA, M.L.; COSTA, G.M.C.; Acolhimento e Resolubilidade das Urgências na Estratégia Saúde da Família. Rev. Bras. de Educação Medica. Rio de Janeiro, 2018 Jan/Mar; 39(1):79-87. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbem/a/gp3sNPS4V6NYfZf5BF3bfxD/?lang=pt&format=pdf. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-52712015v39n1e00472014
FERREIRA, S.C.; FERREIRA, M.S. Atendimento pré-hospitalar móvel e o conhecimento de graduandos de enfermagem. Revista Brasileira de Saúde Funcional, v. 8, n. 1, p. 37, 5 set. 2019. Disponível em: file:///C:/Users/Claudia/Downloads/elenilda_oliveira,+ART08.pdf. DOI: https://doi.org/10.25194/rebrasf.v7i1.1157
GOMES, C.C. Percepção do enfermeiro atuante na atenção primária em saúde sobre normas e rotinas em situações de urgência e emergência. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC. Graduação em Enfermagem da Faculdade de Juazeiro do Norte – FJN.40pg. 2011.
GOMES, G. G. Atendimento de usuários com casos agudos na Atenção Primária a Saúde. Dissertação mestrado. Pós-graduação em enfermagem - Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Enfermagem. 87pg. 2013. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2003/prt1863_26_09_2003.html
LUMER, S.; RODRIGUES, P.H. O papel da saúde da família na atenção às urgências. Revista APS, v.14, n.3, p. 289-95, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/aps/article/view/14607.
MEIRA, J.L.; SOUZA, F.; ALMEIDA, L.; VELOSO, G.; CALDEIRA, A. Avaliação de treinamento em suporte básico de vida para médicos e enfermeiros da atenção primária. Rev. Bras. de Medicina de Família e Comunidade. 2016 Dez 1; 11(38): 1-10. DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc11(38)1231 DOI: https://doi.org/10.5712/rbmfc11(38)1231
MELO, M.C.B.; SILVA, N.L.C. Urgência em atenção básica em saúde. Belo Horizonte (MG): Nescon/UFMG, 2011. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/3905.pdf.
MOREIRA, K.S.; LIMA, C.A.; VIEIRA, M.A.; COSTA, S.M. Avaliação da infraestrutura das unidades de saúde da família e equipamentos para ações na atenção básica. Cogitare Enferm, v.22, n. 2, p. 1-10, 2017. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v22i2.51283 DOI: https://doi.org/10.5380/ce.v22i2.51283
MOURA, A; CARVALHO, J. P. G, Urgência e Emergência: Conceitos e Atualidades, Revista Saúde e conhecimento. Univag, 2018. Disponível em: file:///C:/Users/Claudia/Downloads/744-2379-1-PB.pdf.
OLIVEIRA, T.A.M.; MESQUITA, V.G.; VALLE, A.R.M.C.; ,OURA, M.E.B.; TAPETY, F.I. Percepção dos profissionais da estratégia saúde da família sobre o atendimento de urgência e emergência. Revista enfermagem UFPE. Rev enferm UFPE on line., Recife, 10(Supl. 3):1397-406, abr., 2016. Disponível em: DOI: http://dx.doi.org/10.5205/reuol.7057-60979-3-SM-1.1003sup201607
SILVA, G.S.; MARIOT, M.D.M.; RIEGEL, FProfile of calls and drivers involved in motorcycle accidents by the mobile emergency service. Revista de Enfermagem da UFPI; 9:e9560; 2020. DOI: https://doi.org/10.26694/reufpi.v9i0.9560 DOI: https://doi.org/10.26694/reufpi.v9i0.9560
TAVARES, T.Y.O. Cotidiano dos Enfermeiros que Atuam no Serviço de Atendimento Móvel de Urgência. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro. 31 Ed.1466, V. 7, 2017. Disponível em: http://www.seer.ufsj.edu.br/index.php/recom/article/view/1466. DOI: https://doi.org/10.19175/recom.v7i0.1466
Downloads
Published
How to Cite
License
Copyright (c) 2024 RECISATEC - SCIENTIFIC JOURNAL HEALTH AND TECHNOLOGY
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECISATEC, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECISATEC apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.