LA IMPORTANCIA DEL APOYO MATRICIAL EN LA ATENCIÓN PRIMARIA EN SALUD: UNA REVISIÓN INTEGRADORA

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.53612/recisatec.v2i4.123

Palabras clave:

Apoyo Matricial, Atención Primaria de Salud, Sistema Único de Salud, Salud Mental

Resumen

Introducción: El apoyo matricial es realizado por un equipo multidisciplinario a través del intercambio de información y discusiones de casos, principalmente utilizados en los aspectos de salud mental. Objetivo: Describir la importancia del apoyo matricial como una herramienta en el campo de la salud mental. Método: Se trata de una revisión integradora con una encuesta bibliográfica realizada a través de la Biblioteca Virtual en Salud (BVS). Resultado: A partir de los artículos elegidos se observa que el apoyo matricial tiene un fuerte impacto positivo en los casos de salud mental, especialmente en lo que se refiere al desarrollo y recuperación social del paciente, aunque enfrenta grandes dificultades en su implementación debido a la baja flexibilidad de implicación entre los profesionales implicados. Conclusión: De esta manera, el apoyo matricial se puede definir como una herramienta muy importante para asegurar un cuidado longitudinal y con mayor efectividad, ya que engloba equipos multidisciplinarios en uno cuidado interdisciplinario. Además de involucrar a la persona en su conjunto, este apoyo matricial también engloba el contexto proximal y distal, afirmando la mejora de la salud mental de los pacientes, garantizada con el apoyo de los profesionales de la ESF en Atención Primaria. 

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Laryssa Batista Canovas

Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Artur Costa Ramirez

Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Leonardo Lopes Ferreira

Graduando do quarto semestre de Fisioterapia da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS. Coordenador discente do Núcleo Integrado de Pesquisa e Reabilitação - NIPeR. Diretor de projetos científicos da Liga de Fisioterapia em Reabilitação Cardiorrespiratória - LFRCR. Coordenador de pesquisa da Liga de Saúde Funcional - LASF. Membro ativo da Liga Acadêmica de Fisioterapia Neonatal - LAFNEO

Lucas Valadão Ferreira de Lira

Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Luísa Montanini Baptista Nunes

Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Pedro Malta de Oliveira da Rosa

Universidade Municipal de São Caetano do Sul

Laura Cristina Pereira Maia

Graduada em fisioterapia pela Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Pós- graduação Lato sensu em Fisioterapia Cardiorrespiratória e Terapia Intensiva pela Faculdade de Medicina do ABC . Mestre em Ciências da Saúde com ênfase em Saúde Pública pela Faculdade de Medicina do ABC (FMABC). Membro do Laboratório de Delineamento de Estudos e Escrita Científica na FMABC. Tem experiência na área de Fisioterapia em Saúde Pública, com ênfase em assistência domiciliar. Docente e Supervisora de Estágio no Curso de Fisioterapia. Docente no curso de medicina da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS). Docente coordenadora do NIPeR- Núcleo Integrado de Pesquisa e Reabilitação da USCS. Gestora do curso de graduação em Fisioterapia da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (USCS)

Citas

Ballarin, M.L.G.S., Blanes, L.S. & Ferigato, S.H. (2012). Apoio matricial: um estudo sobre a perspectiva de profissionais da saúde mental. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 16 (42) 767-778. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832012000300014

Böing, E. & Crepaldi, M.A. (2010). O Psicólogo na Atenção Básica: Uma Incursão Pelas Políticas Públicas de Saúde Brasileiras. Revista Psicologia, ciência e profissão. 30 (3), 634-649. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-98932010000300014

Bonfim, I.G., Bastos, E.N.E., Góis, C.W.L. & Tófoli, L.F. (2013). Apoio matricial em saúde mental na atenção primária à saúde: uma análise da produção científica e documental. Interface - Comunicação, Saúde, Educação 17 (45), 287-300. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-32832013005000012

Campos, G. W. S. & Dommiti, A. C (2007). Apoio matricial e equipe de referência: uma metodologia para gestão do trabalho interdisciplinar em saúde. Caderno de Saúde Pública, 399-407. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2007000200016

Castro, C. P. & Campos, G. W. S (2016). Apoio Matricial como articulador das relações interprofissionais entre serviços especializados e atenção primária à saúde. Physis Revista de Saúde Coletiva, 26, 455-481. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-73312016000200007

Cela, M. & Oliveira, I.F. (2015). O psicólogo no Núcleo de Apoio à saúde da Família: articulação de saberes e ações. Estudos de Psicologia (Natal), 20 (1), 31-39. DOI: https://doi.org/10.5935/1678-4669.20150005

Chazan, L.F., Fortes, S.L.C.L. & Camargo, K.R. (2020). Apoio Matricial em Saúde Mental: revisão narrativa do uso dos conceitos horizontalidade e supervisão e suas implicações nas práticas. Ciência & Saúde Coletiva, 25 (8), 3251-3260. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232020258.31942018

Cunha, G.T. & Campos, G.W.S. (2011). Apoio Matricial e Atenção Primária em Saúde. Saúde e Sociedade, 20 (4), 961-970. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902011000400013

Dantas, M.A.F. & Neves, J.B. (2019). Uma análise da articulação da saúde mental com a atenção básica. Revista Baiana de Saúde Pública, 43 (1), 71-84. DOI: https://doi.org/10.22278/2318-2660.2019.v43.n0.a3216

Fagundes, G.S., Campos, M.R. & Fortes, S.L.C.L. (2021). Matriciamento em Saúde Mental: análise do cuidado às pessoas em sofrimento psíquico na Atenção Básica. Ciência & Saúde Coletiva, 26 (6), 2311-2322. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232021266.20032019

Freire, F.M.S. & Pichelli, A.A.W.S. (2013). O Psicólogo apoiador matricial: percepções e práticas na atenção básica. Psicologia: Ciência e Profissão, 33 (1), 162-173. DOI: https://doi.org/10.1590/S1414-98932013000100013

Gonçalves, D. A., Ballester, D., Tofoli, L. F., Chazan, L. F., Almeida, N. & Fortes, S (2011). Guia PRÁTICO de Matriciamento em Saúde Mental. Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva, Ministério da Saúde.

Gonçalves, R.C. & Peres, R.S. (2018). Matriciamento em saúde mental: obstáculos, caminhos e resultados. Revista da SPAGESP, 19(2), 123-136.

Gurgel, A. L. L. G., Jorge, M. S. B., Caminha, E. C. C. R., Neto, J. C. C. R. & Vasconcelos, M. G. F. (2017). Cuidado em saúde mental na estratégia saúde da família: a experiência do apoio matricial. Revista de Enfermagem UERJ, 25(7101), 1-6. DOI: https://doi.org/10.12957/reuerj.2017.7101

Hirdes, A. (2018). Apoio Matricial em saúde mental: a perspectiva dos especialistas sobre o processo de trabalho. Revista Saúde Debate, 42(118), 656-668. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104201811809

Iglesias, A. & Avellar, L. Z. (2016). As Contribuições dos Psicólogos para o Matriciamento em Saúde Mental. Revista Psicologia: Ciência e Profissão, 36(2), 364-379. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-3703001372014

Neto, M. R. G., Medina, T. S. S. & Hirdes, A. (2014) Apoio matricial em saúde mental na percepção dos profissionais especialistas: building a new paradigm. Aletheia, 45, 139-155.

de Oliveira, M. M. & CAMPOS, G. W. S. (2015). Apoios matricial e institucional: analisando suas construções. Ciência & Saúde Coletiva, 20(1), 229-238. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232014201.21152013

Onocko-Campos, R. T., Campos, G. W. S., Ferrer, A. L., Corrêa, C. R. S., de Madureira, P. R., da Gama, C. A. P., Dantas, D. V. & Nascimento, R. (2012). Avaliação de estratégias inovadoras na organização da Atenção Primária à Saúde. Revista de Saúde Pública, 46(1), 43-50. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102011005000083

Pegoraro, R. F., Cassimiro, T. J. L. & Leão, N. C. (2014). Matriciamento em saúde mental segundo profissionais da estratégia da saúde da família. Psicologia em Estudo, 19(4), 621-631. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-73722348905

Rodrigues, E. S. & Moreira, M. I. B. (2012). A interlocução da saúde mental com atenção básica no município de Vitoria/ES. Revista Saúde e Sociedade, 21(3), 599-611. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-12902012000300007

Sanine, P. R. & Silva, L. I. F. (2021). Saúde mental e a qualidade organizacional dos serviços de atenção primária no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 37(7), e00267720. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00267720

Saraiva, S. A. L., Zepeda, J. & Liria, A. F. (2020). Componentes do apoio matricial e cuidados colaborativos em saúde mental: uma revisão narrativa. Ciência & Saúde Coletiva, 25(2), 553-565. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232020252.10092018

Soares, D. J. & Rivemales, M. C. C. (2019). Apoio matricial na gestão do trabalho da atenção primária à saúde: uma revisão integrativa. Journal of Nursing and Health, 9(2), e199207. DOI: https://doi.org/10.15210/jonah.v9i2.14517

Tatmatsu, D. B. & Araújo, A. C. C. (2016). Atenção primária e saúde mental: contribuições e potencialidades do apoio matricial. Mudanças. Psicologia da Saúde, 24(2), 71-79 DOI: https://doi.org/10.15603/2176-1019/mud.v24n2p71-79

Treichel, C. A. S,. Onocko-Campos, R. T. & Campos, G. W. S. (2019). Impasses e desafios para consolidação e efetividade do apoio matricial em saúde mental no Brasil. Interface - Comunicação, Saúde e Educação, 23, e180617. DOI: https://doi.org/10.1590/interface.180617

Publicado

2022-04-20

Cómo citar

Batista Canovas, L. ., Costa Ramirez, A. ., Lopes Ferreira, L., Valadão Ferreira de Lira, L., Montanini Baptista Nunes, L. ., Malta de Oliveira da Rosa, P., & Cristina Pereira Maia, L. . (2022). LA IMPORTANCIA DEL APOYO MATRICIAL EN LA ATENCIÓN PRIMARIA EN SALUD: UNA REVISIÓN INTEGRADORA. REVISTA CIENTÍFICA RECISATEC - ISSN 2763-8405, 2(4), e24123. https://doi.org/10.53612/recisatec.v2i4.123

Artículos similares

<< < 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.

Artículos más leídos del mismo autor/a