ENCUESTA Y ANÁLISIS DE DATOS SOBRE ANOMALÍAS CONGÉNITAS EN RECIÉN NACIDOS EN EL MUNICIPIO DE MINAS GERAIS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.53612/recisatec.v1i4.45

Palabras clave:

congénitas son cambios fetales que preceden o suceden

Resumen

Las anomalías congénitas son cambios fetales que preceden o suceden al nacimiento y pueden revelarse de manera aparente o no. En Brasil, entre 2013 y 2017, 121.061 nacidos vivos en hospitales nacieron con algún tipo de malformación. Un instrumento importante para analizar la trascendencia de este tema en el país es el Sistema de Información sobre Nacidos Vivos (SINASC). Este estudio tuvo como objetivo identificar y describir anomalías congénitas entre los nacidos vivos, durante el período de 2010 a 2019 en la ciudad de Nanuque, Minas Gerais, con el fin de informar a la sociedad sobre la prevalencia de malformaciones congénitas, además de permitir posibles retrasos o fallas en la notificación al sistema nacional. El abordaje consistió en un estudio cuantitativo descriptivo, donde se realizó un relevamiento de los datos disponibles en el SINASC, verificando el número de recién nacidos con anomalías congénitas y los tipos de malformaciones existentes en el municipio investigador. La encuesta de datos del municipio mostró que del total de 6.267 registros de nacidos vivos, solo 16 (0,26%) corresponden a casos de anomalías congénitas diagnosticadas, pero 2061 (32,88%) de los nacimientos no tienen información caracterizada, citando una posibilidad de subregistro en la información sobre el tema. De las anomalías registradas, las anomalías más frecuentes en el municipio fueron Pé torto equino, con 2 casos y el síndrome cromosómico de Down, también con 2 casos registrados. Informar y enumerar las recurrencias de la notificación de anomalías congénitas brinda apoyo a la comunidad y a los profesionales de la salud para mejorar la atención dirigida a estos niños y sus familias.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Nathália Bispo Carvalho, Centro Universitário de Caratinga.

Graduando de Bacharelado em Farmácia no Centro universitário de Caratinga - UNEC.

Alone Meireles Lopes, Centro Universitário de Caratinga.

Graduando de bacharelado em Farmácia no Centro Universitário de Caratinga.

Gabriel Rodrigues Ribeiro, Centro Universitário de Caratinga.

Graduando de Bacharelado em Farmácia no Centro universitário de Caratinga - UNEC.

Ana Carolina dos Santos Gonçalves, FUNEC

Centro Universitário de Caratinga UNEC

Citas

MINISTÉRIO DA SAÚDE, BRASIL. Banco de dados do Sistema Único de Saúde - DATASUS. Informações de Saúde, Sistema de Informações sobre Mortalidade. Disponível em http://www.datasus.gov.br/catalogo/sim.htm. Acessado em 20 de maio de 2021.

BRAZ, Paula; MACHADO, Ausenda; MATIAS DIAS, Carlos. Registo nacional de anomalias congénitas: relatório 2014-2015. 2017.

CUNHA, Juliana Gonçalves; DE OLIVEIRA COSTA, Naiane; SILVA, Marlene. Perfil epidemiológico da Síndrome de Down no estado da Bahia. Revista Pesquisa em Fisioterapia, v. 1, n. 2, 2011. DOI: https://doi.org/10.17267/2238-2704rpf.v1i2.58

DA SILVA, Bruno Air Machado; DA COSTA SANTOS, Leonardo José. Polissindactilia associada ao hálux varo no adulto. Revista ABTPé, v. 9, n. 2, 2015.

DIAS, Mark S.; PARTINGTON, Michael. Embryology of myelomeningocele and anencephaly. Neurosurgical focus, v. 16, n. 2, p. 1-16, 2004. DOI: https://doi.org/10.3171/foc.2004.16.2.2

DOS REIS, Leandro Valim et al. Anomalias congênitas identificadas ao nascimento em recém-nascidos de mulheres adolescentes. Acta Med Port, v. 28, n. 6, p. 708-714, 2015. DOI: https://doi.org/10.20344/amp.6046

DUARTE, Letícia Castellani. Incidência de malformações congênitas em recém-nascidos em hospital geral, Dourados-MS no período de 2003 a 2007.Tese repositório UnB, 2009.

FMCSV - FUNDAÇÃO MARIA CECILIA SOUTO VIDIGAL, 2021. Link: https://primeirainfanciaprimeiro.fmcsv.org.br/municipios/nanuque-mg/. Acessado em setembro de 2021.

GONÇALVES, Kamila Caixeta et al. Principais patologias ortopédicas pediátricas do quadril: uma revisão de literatura. Brazilian Journal of Health Review, v. 3, n. 2, p. 3218-3230, 2020. DOI: https://doi.org/10.34119/bjhrv3n2-163

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Brasileiro de 2021: IBGE, 2021

LANSKY, Sônia; FRANÇA, Elizabeth; LEAL, Maria do Carmo. Mortalidade perinatal e evitabilidade: revisão da literatura. Revista de Saúde Pública, v. 36, p. 759-772, 2002. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102002000700017

MACEDO JR, A.; SROUGI, M. Hipospádias. Revista da Associação Médica Brasileira, v. 44, n. 2, p. 141-145, 1998. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-42301998000200013

MENDES, Isadora Cristina et al. Anomalias congênitas e suas principais causas evitáveis: uma revisão. Revista Médica de Minas Gerais, v. 28, p. 1-6, 2018.

MINISTÉRIO DA SAÚDE, Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde – DATASUS, 2019.

NT023/2019. Nota técnica 023/2019. Hospital municipal de Nanuque. Disponivel em https://nanuque.mg.gov.br/portarias-2019/. Acessado em setembro de 2021.

OLIVEIRA, Samuel Machado; LÓPEZ, Mónica Lújan. Panorama epidemiológico de malformações congênitas no brasil (2013-2017). REVISTA SAÚDE MULTIDISCIPLINAR, v. 8, n. 2, 2020.

PEDRAZA, Dixis Figueroa. Qualidade do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc): análise crítica da literatura. Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, p. 2729-2737, 2012. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232012001000021

PONSETI, Ignacio et al. Pé torto, tratamento pelo Método de Ponseti. Global-HELP: Global-HELP, 2005.

SANTIN, ROBERTO ATTILIO LIMA; HUNGRIA FILHO, JOSÉ SOARES. Pé torto congênito. Rev Bras Ortop, v. 12, n. 1, p. 1-15, 1977.

SANTOS, F.; BARRETO, H.; SALLES, S.; DE ANDRADE, C.; IGLESIAS, L.; SÁ, M. A. Atresia anal grau IV em cão – relato de caso. Revista Científica do UBM, v. 19, n. 36, p. 220-228, 16 maio 2021. DOI: https://doi.org/10.52397/rcubm.v19i36.1010

SARAIVA, Leidiane Martins et al. Doença renal policística: relato de caso e revisão de literatura.

SIRTOLI, Daniela Bezerra; GAMA, Pollyana Ferreira; MOTA, Naiana. Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (SINASC): Uma fonte de dados sobre Anomalias congênitas nos recém-nascidos do município de Gurupi-Tocantins. Revista Científica do ITPAC, v. 10, n. 2, p. 12-23, 2017.

WHO - WORLD HEALTH ORGANIZATION et al. Congenital anomalies. 2016. Disponível em https://www.who.int/en/news-room/fact-sheets/detail/congenital-anomalies. Acessado em setembro de 2021.

Publicado

2021-11-10

Cómo citar

Bispo Carvalho, N. ., Meireles Lopes, A., Rodrigues Ribeiro, G., & Gonçalves, A. C. dos S. (2021). ENCUESTA Y ANÁLISIS DE DATOS SOBRE ANOMALÍAS CONGÉNITAS EN RECIÉN NACIDOS EN EL MUNICIPIO DE MINAS GERAIS. RECISATEC - REVISTA CIENTÍFICA SALUD Y TECNOLOGÍA, 1(4), e1445. https://doi.org/10.53612/recisatec.v1i4.45