PROPUESTA DE CREACIÓN DE UN PROCEDIMIENTO OPERATIVO ESTÁNDAR COMO HERRAMIENTA ORGANIZATIVA PARA EL REGISTRO DOMICILIARIO Y LA CONTINUIDAD ASISTENCIAL EN HIPERTENSIÓN ARTERIAL SISTÉMICA
DOI:
https://doi.org/10.53612/recisatec.v2i6.143Palabras clave:
Hipertensión arterial sistémica;, Procedimiento operativo estándar;, Estrategia de Salud Familiar.Resumen
La hipertensión arterial sistémica (HSA) es una enfermedad crónica y silenciosa con alta prevalencia comunitaria en la que la continuidad de la monitorización es esencial para una mejor calidad de vida y prevención de enfermedades asociadas al riesgo cardiovascular. Uno de los problemas del seguimiento es la incertidumbre respecto al diagnóstico así como la no inscripción de pacientes con esta patología en la Estrategia de Salud de la Familia (ESF). En vista de este problema, se propuso la implementación de un Procedimiento Operativo Estándar (POP) para asegurar la confirmación del diagnóstico y tratamiento longitudinal de los pacientes hipertensos, con el objetivo de preservar la salud colectiva, y además, el Plan Municipal de Salud del municipio de São Caetano do Sul (2022-2025) establece prioridad en la salvaguardia y gestión de la HSA. Así, se realizó un estudio observacional transversal en el que se elaboró un POP basado en un diagrama de flujo organizacional para ser aplicado por los agentes comunitarios de salud a los usuarios de la UBS Maria Corbeta Segatto con el fin de estandarizar la conducta de recepción y seguimiento junto con el FSE, con el fin de contribuir a la meta establecida por los indicadores publicados en el municipal.Com este, el conceptouggestión de POP, se propuso con un enfoque en la organización activa, sedimentada y dirigida de la actividad profesional del equipo, con el fin de manifestar un mejor grado de experiencia en la acción de servicio, y una mejor expresividad.
Descargas
Citas
ALVES, A. R. O uso da epidemiologia no planejamento das ações de saúde: um estudo nos PSF’s de Formiga-MG. Revista de Administração em Saúde, v. 3, n. 9, p. 01-605, 2008. Disponível em: <https://bambui.ifmg.edu.br/jornada_cientifica/str/artigos_aprovados/Area%20de%20saude/43-PT-1.pdf>; Acesso em: mai. 2022.
ARAÚJO, E. M. D; ARAÚJO JR, J. L. A. C. Usuário, família e comunidade como parte da equipe de saúde na colaboração interprofissional. Revista Sanare – Políticas Públicas, v. 15, n. 2, p. 120-128, 2016. Disponível em: <https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/1046/592>; Acesso em: mai. 2022.
ARAÚJO, M. R. N; ASSUNÇÃO, R. S. A atuação do agente comunitário de saúde na promoção da saúde e na prevenção de doenças. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 57, n. 1, p. 19-25, 2004. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/reben/a/hdZ7CSSRwRvmQfCwbsNfwNs/>; Acesso em: mai. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-71672004000100004
ARMESTO, L. A; ALONSO, T. R; ORTEGA, R. A. S; DELATORRE, L. K; RIBEIRO, A. V. G; BAUEB, J. F; DAVID, G; VACCAREZZA, G. F. O mapa vivo como estratégia de monitoramento das políticas públicas de saúde - uma revisão integrativa. Revista Científica RECISATEC, v. 2, n. 1, p. 1-11, 2022. Disponível em: <https://recisatec.com.br/index.php/recisatec/article/view/65/55>; Acesso em: mai. 2022. DOI: https://doi.org/10.53612/recisatec.v2i1.65
BARROSO, W. K. S, et al.Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial - Brazilian Guidelines of Hypertension. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 116, n. 3, p. 516-658, 2020. Disponível em: <https://abccardiol.org/wp-content/uploads/articles_xml/0066-782X-abc-116-03-0516/0066-782X-abc-116-03-0516.x44344.pdf>; Acesso em: mai. 2022.
BERNAL, R. T. I; MALTA, D. C; ISER, B. P. M; MONTEIRO, R. A. Método de projeção de indicadores das metas do Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas não Transmissíveis no Brasil segundo capitais dos estados e Distrito Federal. Revista Epidemiologia e Serviços em Saúde, v. 25, n. 3, p. 455-466, 2016. Disponível em: <https://www.scielosp.org/article/ress/2016.v25n3/455-466/pt/>; Acesso em: mai. 2022. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742016000300002
BRASIL – MINISTÉRIO DA SAÚDE. Plano Nacional de Saúde 2020-2023. Composição Ministerial. 159 p, 2019. Disponível em: <https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_nacional_saude_2020_2023.pdf>; Acesso em: mai. 2022.
BRASIL – Governo do Rio de Janeiro. Hipertensão – Manejo Clínico da Hipertensão de Adultos. Guia de Referência Rápida, 1ª Ed., 2013. Disponível em: <http://www.rio.rj.gov.br/dlstatic/10112/4446958/4111924/GuiaHA.pdf>; Acesso em: abr. 2022.
CARRAPATO, P; CORREIA, P; GARCIA, B. Determinante da saúde no Brasil: a procura da equidade na saúde. Revista Saúde e Sociedade, v. 26, n. 3, p. 676-689, 2017. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/sausoc/a/PyjhWH9gBP96Wqsr9M5TxJs/?format=html>; Acesso em: mai. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/s0104-12902017170304
COSTA, S. S; HELLER, L; BRANDÃO, C. C. S; COLOSIMO, E. A. Indicadores epidemiológicos aplicáveis a estudos sobre a associação entre saneamento e saúde de base municipal. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 10, n. 2, p. 118-127, 2005. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/esa/a/g48swCcp6bQ8mVdy96hdY9s/?format=pdf&lang=pt>; Acesso em: mai. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-41522005000200005
FEITOSA, I. O; PIMENTEL, A. Hiperdia: práticas de cuidado em uma unidade de saúde de Belém, Pará. Revista Nufen: Phenomenology and interdisciplinarity, v. 8, n. 1, p. 13-30, 2016. Disponível em: <http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rnufen/v8n1/a03.pdf>; Acesso em: mai. 2022.
GUIMARÃES, R; LOURENÇO, R; COSAC, S. A pesquisa em epidemiologia no Brasil. Revista Saúde Pública, v. 35, n. 4, p. 321-340, 2001. Disponível em: <https://www.scielosp.org/pdf/rsp/2001.v35n4/321-340/pt>; Acesso em: mai. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102001000400001
MAGRINI, D. W; MARTINI, J. G. Hipertensão arterial: principais fatores de risco modificáveis na estratégia saúde da família. Revista Electrónica Trimestral de Enfermería, v. 11, n. 26, p. 354-363, 2012. Disponível em: <https://scielo.isciii.es/pdf/eg/v11n26/pt_revision5.pdf>; Acesso em: mai. 2022.
MALTA, D. C; BERNAL, R. T. I; ANDRADE, S. S. C. A; SILVA, M. M. A; VELASQUEZ-MELENDEZ, G. Prevalência e fatores associados com hipertensão arterial autorreferida em adultos brasileiros. Revista de Saúde Pública, v. 51, n. 1, p. 01-11, 2017. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/rsp/a/RScnbPgwFHsjxxNyGV5pnDK/?lang=en>; Acesso em: mai. 2022.
MALTA, D. C; SILVA JR, J. B. O Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil e a definição das metas globais para o enfrentamento dessas doenças até 2025: uma revisão. Revista Epidemiologia e Serviços em Saúde, v. 22, n. 1, p. 151-164, 2013. Disponível em: <http://scielo.iec.gov.br/pdf/ess/v22n1/v22n1a16.pdf>; Acesso em: mai. 2022. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742013000100016
MELO, M. V; CARNUT, L; MENDES, A. Relação entre cumprimento das metas dos contratos de gestão e qualidade da atenção à saúde: uma revisão integrativa. Revista Saúde Debate, v. 45, n. 131, p. 1140-1164, 2021. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/sdeb/a/H9MYsPyvGWqHJxVC3YMVXNs/?format=pdf>; Acesso em: mai. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104202113115
MUNARETTI, D. B; BARBOSA, A. R; MARUCCI, M. F. N; LEBRÃO, M. L. Hipertensão arterial referida e indicadores antropométricos de gordura em idosos. Revista Associação Médica Brasileira, v. 57, n. 1, p. 25-30, 2011. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/ramb/a/CK7V3dFJWkkwLXfCZQTxbwP/?format=pdf&lang=pt>; Acesso em: mai. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-42302011000100011
NASCIMENTO, A. G; CORDEIRO, J. C. Núcleo Ampliado de saúde da família e atenção básica - análise do processo de trabalho. Revista Trabalho, Educação e Saúde, v. 17, n. 2, p. 1-20, 2019. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/tes/a/tWS99FwJwhn55N9jGLSNDhR/>; Acesso em: mai. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/1981-7746-sol00194
REMOR, L. C; REMOR, C. A. M; MIRANDA, A. C. D; VARVAKIS, G. Indicadores de saúde como apoio à gestão do sistema único de saúde. Revista Científica Internacional, v. 3, n. 15, p. 157-175, 2010. Disponível em: <http://repositorio.furg.br/handle/1/697>; Acesso em: mai. 2022.
SANTOS, R. O. M; ROMANO, V. F; ENGSTROM I, E. M. Vínculo longitudinal na Saúde da Família: construção fundamentada no modelo de atenção, práticas interpessoais e organização dos serviços. Revista Physis: Saúde Coletiva, v. 28, n. 2, p. 01-18, 2018. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/physis/a/GNjxJkJFNrHNxGVBNSdjMFJ/?lang=pt>; Acesso em: mai. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/s0103-73312018280206
SECRETARIA DE SAÚDE DE SÃO CAETANO DO SUL. Plano Municipal de Saúde 2018-2021. Composição da Prefeitura Municipal. 71 p, 2021. Disponível em: <https://www.saocaetanodosul.sp.gov.br/storage/upload/files/20210924_0840027209.pdf>; Acesso em: mai. 2022.
SOÁREZ, P. C; PADOVAN, J. L; CICONELLI, R. M. Indicadores de saúde no Brasil: um processo em construção. Revista de Administração em Saúde, v. 7, n. 27, p. 57-64, 2005. Disponível em: <https://www.ufjf.br/oliveira_junior/files/2011/08/SO%C3%81REZ-P.-C.-PADOVAN-J.-L.-CICONELLI.pdf>; Acesso em: mai. 2022.
VERAS, R. P. Gerenciamento de doença crônica: equívoco para o grupo etário dos idosos. Revista Saúde Pública, v. 46, n. 6, p. 929-934, 2012. Disponível em: <https://www.scielosp.org/pdf/rsp/2012.v46n6/929-934/pt>; Acesso em: mai. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102012000600001
VIACAVA, F; OLIVEIRA, R. A. D; CARVALHO, C. C; BELLIDO, J. G.SUS: oferta, acesso e utilização de serviços de saúde nos últimos 30 anos. Revista Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, n. 6, p. 1751-1762, 2018. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/csc/a/8R6QRyHLFb4S7FXh8CDd5kf/?format=pdf>; Acesso em: mai. 2022. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.06022018
WERNECK, G. Epidemiologia Descritiva: qualidade das informações e pesquisa nos serviços de saúde. Revista Epidemiologia e Serviços em Saúde, v. 18, n. 3, p. 205-207, 2009. Disponível em: <http://scielo.iec.gov.br/pdf/ess/v18n3/v18n3a02.pdf>; Acesso em: mai. 2022. DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742009000300002
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2022 RECISATEC - REVISTA CIENTÍFICA SALUD Y TECNOLOGÍA
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECISATEC, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECISATEC apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
