FACTORES DE ESTRÉS DE LAS ENFERMERAS QUE TRABAJAN EN LA SALA DE PARTO DE MATERNIDAD: UNA REVISIÓN DE LA LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.53612/recisatec.v1i2.22Palabras clave:
El estrés laboral en el modo de vida activo se ha convertidoResumen
Introducción: El estrés laboral en el modo de vida activo se ha convertido en un motivo de preocupación relevante y el objetivo de los investigadores de todo el mundo siendo considerado como uno de los principales riesgos para el bienestar psíquico y social del individuo. Objetivo: reflexionar sobre los factores estresantes que afectan a la enfermera que trabaja en la sala de partos. Metodología: se utilizó la revisión analítica de la literatura. La recolección del material para la investigación se llevó a cabo de enero a febrero de 2021. La encuesta se realizó en un entorno virtual en la Biblioteca Virtual en Salud (BVS). Resultados: después de completar la investigación, se seleccionaron 08 artículos, y luego se realizó una lectura crítica y análisis. Discusión: la sobrecarga en el ambiente de trabajo, asociada a la gran responsabilidad que exige la enfermería, el doble de jornada, que conlleva poco tiempo para el ocio y el autocuidado, potenciando el estrés. Conclusión: se verificó que el estrés está presente en la rutina de los profesionales de enfermería que trabajan en la sala de partos, lo que puede causar problemas físicos y psíquicos. Los factores estresantes deben ser analizados y atenuados para que las enfermeras y sus equipos puedan realizar su trabajo con eficiencia, placer y dignidad, beneficiándose así en la reducción de las patologías derivadas del estrés. El síndrome de burnout es un ejemplo importante en este contexto.
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