DISTRIBUCIÓN TEMPORAL DE LA TUBERCULOSIS EN FORTALEZA-CEARÁ EN EL PERÍODO DE 2012 A 2021
DOI:
https://doi.org/10.53612/recisatec.v2i11.222Palabras clave:
Perfil epidemiológico, Tuberculose, Saúde pública, Políticas públicas em saúdeResumen
El estudio tuvo como objetivo analizar la distribución temporal de los casos de tuberculosis en la ciudad de Fortaleza, Ceará, de 2012 a 2021. Estudio ecológico de series temporales, basado en datos epidemiológicos de la capital de Ceará en el período de 2012 a 2021, dispuestos en el Departamento de Informática del Sistema Único de Salud, en el Sistema de Información de Enfermedades de Declaración Obligatoria, sobre el número de casos de tuberculosis. Se registraron un total de 20.144 casos confirmados de tuberculosis, con prevalencia masculina y rango de edad entre 20 y 29 años. La forma pulmonar fue la más prevalente (82,2%). Actualmente, las tasas de deserción escolar son preocupantes, lo que refleja la necesidad de una mejor dirección de las políticas públicas de salud, el fortalecimiento de las redes de apoyo y una mejor visión de equidad del Ministerio de Salud para el control de esta patología.
Descargas
Citas
Hunter RL. The Pathogenesis of Tuberculosis: The Early Infiltrate of Post-primary (Adult Pulmonary) Tuberculosis: A Distinct Disease Entity. Front Immunol. 2018; 9. DOI: 10.3389/fimmu.2018.02108. DOI: https://doi.org/10.3389/fimmu.2018.02108
Lima SVMA, Santos AD, Duque AM, Goes MAO, Peixoto MVS, Araújo DC, et al. Spatial and temporal analysis of tuberculosis in an area of social inequality in Northeast Brazil. BMC Saúde Pública. 2019; 19(1). DOI: https://doi.org/10.1186/s12889-019-7224-0 DOI: https://doi.org/10.1186/s12889-019-7224-0
Sai JK, Rengarajan J. Immunology of Mycobacterium tuberculosis Infections. Microbiol Spectr. 2019; 7(4). DOI: 10.1128/microbiolspec.GPP3-0022-2018. DOI: https://doi.org/10.1128/microbiolspec.GPP3-0022-2018
World Health Organization. The end TB Strategy. WHO; 2017.
Barreira D. Os desafios para a eliminação da tuberculose no Brasil. Epidemiol. Serv. Saude, Brasília. 2018; 27(1). DOI: 10.5123/S1679-49742018000100009 DOI: https://doi.org/10.5123/S1679-49742018000100009
Mirano F, Sicsu NA, Sousa LO, Peruhype RC, Ballestro JGA, Palha PF. Barreiras na detecção e notifi cação dos casos da tuberculose: uma análise discursiva. Rev Bras Enferm [Internet]. 2018;71(supl1):566-73. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0673. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2016-0673
World Health Organization. Global tuberculosis report 2021. WHO, 2021.
Souza DCS, Oliveira KS, Andrade RLP, Scatena LM, Sobrinho RAS. Aspectos relacionados ao desfecho de tratamento dos casos de tuberculose associadas à comorbidades em situação de fronteira internacional. Rev Gaúcha Enferm. 2019;40:e20190050. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2019.20190050. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-1447.2019.20190050
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Projeção da População do Brasil por sexo e idade: 2000-2060. IBGE; 2013.
Viana PVS. Tuberculose no Brasil: Uma análise dos dados de notificação, segundo macroregião e raça/cor, para o período 2008-2011. 2014. Fundação Oswaldo Cruz; 2014.
Elarolli R, Loffredo LCM, Gasparetto RM. Clinical and epidemiological profile of tuberculosis in an urban area with high human development index in southeastern Brazil. Time series study. Sao Paulo Medical Journal. 2017; 135:413-9. DOI: 10.5935/1414-8145.20140098. DOI: https://doi.org/10.1590/1516-3180.2016.0260210317
Siqueira BP, Teixeira JRB, Valença Neto PF, Boery EM, Boery RNSO, Vilela ABA. Homens e cuidado em saúde nas representações sociais de profissionais de saúde. Esc Anna Nery 2014;18(4):690-696. DOI: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20140098
Bidinotto DNPB, Simonetti JP, Bocchi SCM. Saúde do homem: doenças crônicas não transmissíveis e vulnerabilidade social. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 2016; 24. DOI: https://doi.org/10.1590/1518-8345.0735.2756
Tavares CM, Cunha MAS, Gomes NMC, Lima ABA, Santos IMR, Acácio MS, et al. Tendência e caracterização epidemiológica da tuberculose em Alagoas, 2007-2016. Cadernos Saúde Coletiva. 2020; 28:107-15. DOI: https://doi.org/10.1590/1414-462X202028010381. DOI: https://doi.org/10.1590/1414-462x202028010381
Mendes APM, Bastos JL, Bresan D, Leite MS. Situação epidemiológica da tuberculose no Rio Grande do Sul: uma análise com base nos dados do Sinan entre 2003 e 2012 com foco nos povos indígenas. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2016; 19:658-69. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-5497201600030015. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-5497201600030015
Santos B, Brito TBR, Mesquita CR, Guimarães RJPS, Lesão LA, Rocha MP. Análise espaço-temporal da incidência de tuberculose na atenção primária. Pará Research Medical Journal. 2018; 1(2). DOI: http://dx.doi.org/10.4322/prmj.2017.021. DOI: https://doi.org/10.4322/prmj.2017.021
Sousa GJB, Monte GLA, Sousa DG, Maranhão TA, Pereira MLD. Padrão espaço temporal e fatores associados à incidência de tuberculose: um estudo ecológico. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2022; 25. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-549720220006.2. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-549720220006
Costa RHF, Silva HR, Matos RPS, Oliveira CJ, Brito MRM. Panorama epidemiológico e operacional da tuberculose no estado do piauí: o retrato de uma década. Research, Society and Development. 2020; 9(2):e183922088-e183922088. DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2088. DOI: https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.2088
Brasil. Manual de Recomendações para o Controle da Tuberculose no Brasil. Ministério da Saúde; 2019.
Jesus GAS, Reis IM, Miranda ML, Silva MR. Acompanhamento e situação de encerramento de casos de tuberculose notificados. Rev. enferm. UFPE on line. 2021; 1-16. DOI: 10.5205/1981-8963.2021.246020. DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963.2021.246020
Brasil. Resolução No 510, de 07 de abril de 2016. Diário Oficial da União; 2016.
Pereira JC, Silva MR, Costa RR, Guimarães MDC, Leite ICG. Perfil e seguimento de pacientes com tuberculose em uma cidade prioritária no Brasil. Revista de Saúde Pública. 2015; 49. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2015049005304. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2015049005304
Pinto ML, Silva TC, Gomes LCF, Bertolozzi MR, Villavicencio LMM, Azebedo KMFA. Ocorrência de casos de tuberculose no Crato, Ceará, de 2002 a 2011: uma análise espacial de padrões específicos. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2015; 18:313-25. DOI: 10.1590/1980-5497201500020003. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-5497201500020003
Sousa LO. Transferência da política do tratamento diretamente observado da tuberculose segundo a perspectiva de profissionais de saúde de municípios prioritários do interior paulista. Universidade de São Paulo; 2017.
Alves KKAF, Borralho LM, Araújo AJ, Bernardino IM, Figueiredo TMRM. Fatores associados à cura e ao abandono do tratamento da tuberculose na população privada de liberdade. Rev. bras. epidemiol. 2020; 23. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-549720200079. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-549720200079
Cecilio HPM, Santos AL, Marcon SS, Latorre MRDO, Mathias TAF, Rossi RM. Tendência da mortalidade por tuberculose no estado do Paraná, Brasil–1998 a 2012. Ciência & Saúde Coletiva. 2018; 23:241-248.
Cecilio HPM, Santos AL, Marcon SS, Latorre MRDO, Mathias TAF, Rossi RM. Tendência da mortalidade por tuberculose no estado do Paraná, Brasil–1998 a 2012. Ciência & Saúde Coletiva. 2018; 23:241-248. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018231.25242015
Brasil. Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde ano 2011 (DATASUS) / Sistema e Informação de Agravos de Notificação. Ministério da Saúde; 2011.
Uplekar M, Weil D, Lonnroth K, Jaramillo E, Lienhardt C, Dias HM, et al. A nova estratégia da OMS para acabar com a tuberculose. The Lancet. 2015. 385:1799-1801. DOI: 10.1016/S0140-6736(15)60570-0. DOI: https://doi.org/10.1016/S0140-6736(15)60570-0
Trajman A, Saraceni V, Durovni B. Objetivos de desenvolvimento sustentável e tuberculose no Brasil: desafios e potencialidades. Cadernos de saude publica. 2018; 34. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00030318
Santos AP, Silva DR, Mello FCQ. Em tempos de estratégias para acabar com a tuberculose, a prevenção é melhor que o tratamento. Jornal Brasileiro de Pneumologia. 2020; 46.
Rodrigues JLC, Fiegenbaum M, Martins AF. Prevalência de coinfecção tuberculose/HIV em pacientes do Centro de Saúde Modelo de Porto Alegre, Rio Grande do Sul. Sci Med. 2010; 20(3):212-7.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2022 RECISATEC - REVISTA CIENTÍFICA SALUD Y TECNOLOGÍA
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECISATEC, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECISATEC apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
