SALUD MENTAL DE LOS SEMINARISTAS CATÓLICOS
DOI:
https://doi.org/10.53612/recisatec.v1i3.28Palabras clave:
objetivo demostrar la importancia de la salud mentalResumen
Este artículo tuvo como objetivo demostrar la importancia de la salud mental para los seminaristas católicos como hacer frente a realidades extremas como el estrés y el agotamiento físico. En este sentido, tratamos de entender la necesidad de una maduración física y mental que sea capaz de adquirir soluciones ante los retos a encontrar. Por lo tanto, se buscó verificar: ¿cuáles son los factores que influyen en la aparición del estrés en los seminarios? Y también, si es conocida por los candidatos tal pregunta, así como, síndrome de burnout, ¿verificando los síntomas y las consecuencias? Utilizamos un método descriptivo de los contenidos en cuestión: Salud Mental, Estrés y Agotamiento Físico (Síndrome de Burnout), tratando de corroborar el desempeño efectivo de los dedicados al sacerdocio. Para ello, el objetivo fue esbozar las interrelaciones de estos contenidos, en vista de la percepción del impacto en la formación de las vocaciones. Así, se analizaron varias perspectivas, según sus referencias teóricas, con el fin de identificar las relaciones con la dinámica de las vocaciones, principalmente, la que hay entre la Salud y las funciones desarrolladas hoy y en el futuro, como sacerdote y pastor.
Descargas
Citas
Ahern, L. e Fisher, D. (1999). Personal Assistance in Community Existence: Recovery at Your Own Pace. National Empowerment Center, Lawrence, MA
Almada, R. (2019). O cansaço dos bons: a Logoterapia como alternativa ao desgaste profissional. Editora Cidade Nova. São Paulo, SP.
Almeida, J. M. C. de. (2019). Política de saúde mental no Brasil: o que está em jogo nas mudanças em curso. Cadernos de Saúde Pública, 35, p. e00129519. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311x00129519
Alves, A. A. M. e Rodrigues, N. F. R. (2010). Determinantes sociais e económicos da Saúde Mental. Revista Portuguesa de Saúde Pública, 28(2), p. 127-131. DOI: https://doi.org/10.1016/S0870-9025(10)70003-1
Araújo, E. S. S. (2019). Estresse entre líderes religiosos protestantes de Palmas-TO. Ulbra. Trabalho de conclusão de Curso.
Barreira, D. D. e Nakamura, A. P. (2006). Resiliência e a auto-eficácia percebida: Articulação entre conceitos. Aletheia, 23, pp.75-80.
Benelli, S. J. (2005). Pescadores de Homens: estudo psicossocial de um seminário católico. UNESP. São Paulo, SP.
Biddle, S. J. H., Mutrie, N. e Gorely, T. (2015). Psychology of physical activity: Determinants, well-being and interventions. Routledge. New York, NY. DOI: https://doi.org/10.4324/9780203123492
Bindé, J. (2004). Para onde vão os valores? UNESCO: Instituto Piaget.
Cabral, L. e Florentim, R. (2015). Saúde Mental dos Enfermeiros nos Cuidados de Saúde Primários. Millenium, 49, pp. 195-216.
Campos, L. A.M., Domingos, L. F.., Santana, C. M. L. de., Zanatta, C., Chagas, E. M., & Lucena, H. B. M. de. (2021). Memória, Autorregulação e Autoeficácia no desempenho da aprendizagem. RECIMA21 - Revista Científica Multidisciplinar - ISSN 2675-6218, 2(3), 457–475. https://doi.org/10.47820/recima21.v2i3.230 DOI: https://doi.org/10.47820/recima21.v2i3.230
Chandler, D. J. (2009). Pastoral burnout and the impact of personal spiritual renewal, rest- taking, and support system practices. Pastoral Psychology, 58, p. 273-287. DOI: https://doi.org/10.1007/s11089-008-0184-4
CID-10 (2011). Classificação dos Transtornos Mentais e de Comportamento da CID-10: Descrições Clínicas e Diretrizes Diagnósticas – Organização Mundial da Saúde, trad. Dorgival Caetano, Artmed. Porto Alegre, RS.
CNBB. (1981). Vida e Ministério do Presbítero (VMPPV) - 20. Paulinas. São Paulo, SP.
CNBB. (2007). Documento de Aparecida – Texto Conclusivo da V Conferência Geral do Espiscopado Latino-Americano e do Caribe. Paulinas, São Paulo, SP.
Costa, P. H. A., Colugnati, F. A. B. e Ronzani, T. M. (2015). Avaliação de serviços em Saúde Mental no Brasil: Revisão sistemática de Literatura. Ciência e Saúde Coletiva, 20(10). DOI: https://doi.org/10.1590/1413-812320152010.14612014
Crea, G. (1994). Stress e burnout negli operatori pastorati: uma ricerca tra i missionari. Editrice Missionaria Italiana Bologna, IT.
Cruz, R. M. e MacieL, S. K. (2005). Perícia de danos psicológicos em acidentes de trabalho. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 5(2), pp. 120-129.
Deegan, P. (1999). Recovery, uma viagem do coração. In J. Ornelas (Coord.), Actas da Conferência Internacional– Novos Desafios na Reabilitação de Pessoas com Doença Mental. AEIPS Edições, pp. 63-81. Lisboa, PT.
Dejours, C. (1986). Por um novo conceito de saúde. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, 54(14), pp. 7-11.
Diniz, E. J. e Sousa, M. A. A. de. (2021). Níveis de religiosidade e espiritualidade de adolescentes e jovens seminaristas. Revista Encontros Teológicos, 36(1). DOI: https://doi.org/10.46525/ret.v36i1.1619
Duque, E. e Pereira, C. R. (2014). O sacerdócio como vocação: motivos de entrada no seminário católico. In: Crisis y cambio: propuestas desde la Sociología: Actas del XI Congreso Español de Sociología, Facultad de Ciencias Políticas y Sociología Universidad Complutense de Madrid 10-12 de julio de 2013. Universidad Complutense de Madrid, 573-583.
Fragoeiro, M. I. (2008). A Saúde Menal das Pessoas Idosas na Região Autónoma da Madeira. Dissertação de Doutoramento em Saúde Mental, Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar, Universidade do Porto. Porto, PT.
Heck, R. M, Kantoski, L. P., Borges, A. M., Lopes, C.V., Santos, M. C. e Pinho, L. B. Ação dos profissionais de um centro de atenção psicossocial diante de usuários com tentativa e risco de suicídio. Enfermagem. v. 21, n. 1, pp. 26-33. 2012. Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010407072012000100003&lng=en&nrm=iso>. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-07072012000100003
Jorge, M. S. B., Pinto, D. M., Quinderé, P. H. D., Pinto, A. G. A., Souza, F. S. P. e Cavalcante, M. C. (2011). Promoção da Saúde Mental –Tecnologias do Cuidado: vínculo, acolhimento, co-responsabilização e autonomia. Ciência & Saúde Coletiva, 16(7), p. 3051-3060. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v16n7/05.pdf >. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232011000800005
Koga, M., Furegato, A. R. F. e Santos, J. L. F. (2006). Opiniões da equipe e usuários sobre a atenção à saúde mental num programa de saúde da família. Revista Latino-Am. Enfermagem; 14(2), pp.163-169. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-11692006000200003
Lahtinen, E., Lehtinen, V., Riikonen, E. e Ahonen, J. (1999). Framework for Promoting Mental Health in Europe. Helsinki: Stakes.
Leete, E. (1989). How I perceive and manage my illness. Schizophrenia Bulletin, 8, 605-609. DOI: https://doi.org/10.1093/schbul/15.2.197
Luz, L. M., Torres, R. R. B., de Queiroga Sarmento, K. M. V., Sales, J. M. R., Farias, K. N., & Marques, M. B. (2017). Síndrome de burnout em profissionais do serviço de atendimento móvel de urgência Burnout Syndrome in urgency mobile service professionals. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, 9(1), 238-246. DOI: https://doi.org/10.9789/2175-5361.2017.v9i1.238-246
Malagris, L. E. N. e Fiorito, A. C. C. (2006). Avaliação do nível de stress de técnicos da área de saúde. Estudos de Psicologia, Campinas, v. 4, n. 23, p.391-398. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/estpsi/v23n4/v23n4a07.pdf>. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-166X2006000400007
Marmilicz, A. (2003). O Ambiente Educativo nos Seminários Maiores do Brasil: Teoria e Prática. Curitiba, PR.
Marín, S. A. R. (2020). Síndrome de Burnout y satisfacción marital em pastores de la Unión Peruana del Sur. Universidad Peruana Union. Repositorio de Tesis.
Maslach, C. e Jackson, S. (1981). The measurement of experienced burnout. Journal of occupational behaviour, 2(2), pp. 99-113. Recuperado de: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.1002/job.4030020205 DOI: https://doi.org/10.1002/job.4030020205
Mendes, A. M. B. e Silva, R. R. (2006). Prazer e sofrimento no trabalho dos líderes religiosos numa organização protestante neopentecostal e noutra tradicional. Psico: USF, N. Bandeirante, v. 1, n. 11, p.103-112. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pusf/v11n1/v11n1a12.pdf>. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-82712006000100012
Mendonça, C. e Oliveira, J. (2011). Antropologia da Formação inicial do presbítero. S. Paulo, SP.
Mendonça, M. H. M; Matta, G. C; Gondim, R; L; Giovanella, L. (2018). Atenção Primária à Saúde no Brasil: Conceitos, Práticas e Pesquisa. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, RJ. DOI: https://doi.org/10.7476/9788575416297
Morais, M. F. (2008). Stress, burnout, coping em padres responsáveis pela formação de seminaristas católicos. Doutorado em ciências da religião. São Paulo, SP.
Moura, C. D. S. B. M., Sanches-Canevesi, F. C., Schmidt, C. M., & Cielo, I. D. (2021). Gestão organizacional para o clero católico: investigação em uma Diocese do estado do Paraná. Revista de Gestão e Secretariado, 12(1), 378-398. DOI: https://doi.org/10.7769/gesec.v12i1.1216
Moser, A. D. e Kerbid, R. (2006). O Conceito De Saúde e seus desdobramentos nas várias formas de atenção à saúde do Trabalhador. Fisioterapia em Movimento, 19(4), p. 89-97, Curitiba, PR.
Milheiro, J. (2001). Ambiente e Saúde Mental. In, Novos desafios a Bioética. Porto Editora. Porto.
Nakano, E. F. M., Nery, A. D. e Vasconcellos, G. E. (2018). Burnout, discurso do sujeito coletivo e aspectos Psicossociais em Pastoras e Pastores. Life Style, 5(1), 25-41. DOI: https://doi.org/10.19141/2237-3756.lifestyle.v5.n1.p25-41
Nobre, M. R. C., Lemos, C. L. N., Domingues, R. Z. I. e Gabriades, R. H. N. (1994). Qualidade de vida, educação em saúde e prevenção de doenças. Qualimetria, 6: pp.56-59.
Noronha, A. P. P. e Alchieri, J. C. (2004). Conhecimento em Avaliação Psicológica. Rev. Estudos de Psicologia. 2(1), p. 43-52. Campinas, SP. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-166X2004000100004
Organização Mundial da Saúde - OMG (1948) in: Fernandes, L. C. Perguntas e respostas sobre Educação Física cultural, 2020. https://files.comunidades.net/saudeintegral/Perguntas_e_Respostas_sobre_EF_cultural_2020.pdf
Organização Mundial de Saúde - OMS (2002). Relatório Mundial da Saúde – Saúde Mental: nova concepção, nova esperança. Climepsi Editores.
Pais, J. M. (2001). Ganchos, tachos e biscates: Trabalho e futuro. Âmbar, Porto, PT.
Papa, J. P. II. (1990). Potissimum Institutioni.
Papa, J. P. II. (1992). Pastores Dabo Vobis. Loyola, São Paulo, SP.
Papa, J. P. II. (1996). Vita Consecrata. Loyola, São Paulo, SP.
Papa, J. P. II. (2008). Código de Direito Canônico. Loyola, São Paulo, SP.
Papa, P. VI. (1965). Optatam Totiu (OT). http://www.vatican.va/archive/hist_councils/ii_decree_19651028_optatam-totius_po.html
Papa, P. VI. (1965). Perfectam Caritatis (PC).
Papa. P. VI. (1965). Presbyterorum Ordinis (PO).
Papa, P. VI. (1967). Sacerdotalis Coelibatus (SC). http://w2. Vatican.va/content/paul-vi/pt/encyclicals/documents/hf_p-vi_enc_24061967_sacerdotalis.html
Pereira, W. C. C. (2017). Sofrimento psíquico dos presbíteros: dor institucional. Vozes; Belo Horizonte: Editora PUC Minas.
Pessoa, J. B. (2020). Anjos Cansados – O sofrimento de Pastores com sintomas da Síndrome de Burnout na Assembleia de Deus Ministério do Belém em São Paulo. 1-121, São Paulo, SP.
Ramírez, J. R. P. (2013). Psicologia e Formação – A psicologia aplicada à formação sacerdotal e à vida consagrada. Santuário Aparecida, SP.
Rangé, B. (2001). Psicoterapias cognitivo-comportamentais. Artmed editora. Porto Alegre, RS.
Ribeiro, J. L. P. (2001). Mental Health Inventory: Um Estudo de Adaptação à População Portuguesa. Psicologia, Saúde e Doenças, 2(1), pp. 77-99. Disponível em: <http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/pdf/psd/v2n1/v2n1a06.pdf>.
Rodríguez, A. A. e Casas, J. C. (1994). Dicionário Teológico da Vida Consagrada. Paulus. São Paulo, SP.
Santos, J. C. (2018). Psicologia e Desenvolvimento Moral da Pessoa. Editora Dom Viçoso. Arquidiocese de Mariana, MG.
Silva, C. R., Fornereto, A. D. P. N., Paolillo, A. R., Andrade, A. F., Fernandes, A. D. S. A., Santos, C. A. V., ... & de Melo Carrijo, D. C. (2020). Terapia Ocupacional na universidade pública e ações de enfrentamento à Covid-19: singularidades e/nas multiplicidades/Occupational therapy at the public university and actions to confront Covid-19: singularities and/in multiplicities. Revista Interinstitucional Brasileira de Terapia Ocupacional-REVISBRATO, 4(3), 351-370. DOI: https://doi.org/10.47222/2526-3544.rbto34463
Silva, G. L. C. e Jesus Teixeira, J. de (2020). A formação presbiteral à luz do pensamento ético-antropológico de Lima Vaz. Annales Faje, 5(2), p. 31-39.
Silveira, C.; Norton, A. ; Brandão, I. e Roma-Torres, A. (2011). Saúde Mental em Estudantes do Ensino Superior: Experiência da Consulta de Psiquiatria do Centro Hospitalar São João. Acta Med Port., 24(2), pp. 247-256.
Simões, T. E. (2017). O Burnout no discurso do sujeito coletivo de religiosas de uma Instituição Eclesial Católica de vida ativa. Mestrado. Universidade de São Paulo São Paulo. São Paulo, SP.
Souza, M. S. e Baptista, M. N. (2008). Associações entre suporte familiar e Saúde Mental. Psicologia Argumentativa. 26(54), pp. 207-215, São Paulo, SP. DOI: https://doi.org/10.7213/rpa.v26i54.19753
Surjus, L. T. L. S., Campos, R. O. (2011). A avaliação dos usuários sobre os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) de Campinas, SP. Rev. latinoam. psicopatol. Fundam. 14(1), pp.122-133. São Paulo, SP. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-47142011000100009
Sutter, C, Pedroso, J. S e Bucher- Maluschke, J. S. N. F. (2015). Família e Vulne- rabilidade Social: Pesquisas e Intervenções. Appris. Curitiba, PR
Vasconcellos, E. G. (2017). Stress, coping, burnout, resiliência: troncos da mesma raiz. In: Junior, N. da S.; Zangari, W. (Org.). A Psicologia Social e a questão do hífen. Blucher. São Paulo, SP. DOI: https://doi.org/10.5151/9788580392357-20
WHO. The world health report (2001). Mental health: new understanding, new hope. Geneva: World Health Organization. Available from: http://www.who.int/ whr/2001/en/whr01_en.pdf.
Zappitelli, M. C., Gonçalves, E. C. e Mosca, I. (2006). Panorama da saúde mental no Estado de São Paulo: leitos psiquiátricos e assistência extra-hospitalar. Revista administração e Saúde, 8(31), pp. 71-78.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Categorías
Licencia
Derechos de autor 2021 RECISATEC - REVISTA CIENTÍFICA SALUD Y TECNOLOGÍA
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os direitos autorais dos artigos/resenhas/TCCs publicados pertecem à revista RECISATEC, e seguem o padrão Creative Commons (CC BY 4.0), permitindo a cópia ou reprodução, desde que cite a fonte e respeite os direitos dos autores e contenham menção aos mesmos nos créditos. Toda e qualquer obra publicada na revista, seu conteúdo é de responsabilidade dos autores, cabendo a RECISATEC apenas ser o veículo de divulgação, seguindo os padrões nacionais e internacionais de publicação.
