ANÁLISIS DE LA TASA DE LETALIDAD DEL ABORTO POR SÍFILIS EN BRASIL, REGIONES Y CAPITALES

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.53612/recisatec.v1i4.36

Palabras clave:

Sífilis, Aborto, Técnicas y Procedimientos de Diagnóstico

Resumen

Objetivo: analizar la ocurrencia de la Tasa de Letalidad de abortos por sífilis en Brasil, regiones y capitales. Método: estudio retrospectivo de 2009 a 2018, observando datos de Brasil, Regiones y Capitales, basado en datos de indicadores de DATASUS/ministerio de salud. Resultados: Brasil mostró una reducción en la tasa de letalidad del aborto por sífilis, terminando 2018 con 2,22 casos por cada 100 mujeres embarazadas con sífilis. Las cinco regiones brasileñas también mostraron una caída en la tasa de letalidad de 2009 a 2018, y pueden estar relacionadas con una mejora en el diagnóstico y el tratamiento. La región Noreste tuvo la mayor tasa de letalidad (9,98 en 2009) y concentra las capitales con las tasas más altas (Fortaleza, con 85,18, seguida de Aracaju, con 61,53, en 2012. Las capitales Macapá, Porto Velho, São Luís y Natal no tenían registro de casos de aborto por sífilis en todo o parte del período analizado. En la Región Sur, Porto Alegre tiene una mayor tasa de letalidad (29,77 en 2015), luego de emitir una Nota Técnica que orienta las pruebas rápidas en situaciones de aborto. Conclusión: la tasa de letalidad del aborto puede estar relacionada con las desigualdades socioeconómicas de cada sitio, lo que implica la calidad de la atención prenatal, la accesibilidad a los servicios de salud y el diagnóstico precoz y el tratamiento adecuado.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Fernanda Vaz Dorneles

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde de Porto Alegre, RS, Brasil.

Amanda Curtinaz de Oliveira

Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Porto Alegre, RS, Brasil

Mariana Xavier da Silva

Acadêmica de Enfermagem da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Porto Alegre, RS, Brasil

Bianca de Moura Pasetto

Acadêmica de Informática Biomédica da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Porto Alegre, RS, Brasil

Bianca Ledur Monteiro

Enfermeira. Mestre em Enfermagem. Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde de Porto Alegre, RS, Brasil.

Graciele Fernanda da Costa Linch

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente permanente da Pós-Graduação em Enfermagem – Mestrado Profissional da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Porto Alegre, RS Brasil.

Adriana Aparecida Paz

Enfermeira. Doutora em Enfermagem. Docente permanente da Pós-Graduação em Enfermagem – Mestrado Profissional da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre. Porto Alegre, RS Brasil.

Citas

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico – Sífilis. Número especial. Outubro de 2020. Disponível em: <http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2020/boletim-sifilis-2020>; Acesso em 30 de Abril de 2021.

Damasceno, A.B.A.; Monteiro, D.L.M.; Rodrigues, L.B.; Barrmpas, D.B.S.; Cerqueira, L.R. P.; Trajando, A.J.B. Sífilis na Gravidez. Revista HUPE. Vol. 13, N. 3, Obstetrícia – parte 1, 2014. DOI: https://doi.org/10.12957/rhupe.2014.12133

OMS. Organização Mundial da Saúde. Orientações mundiais sobre os critérios e processos para a validação da eliminação da transmissão vertical de HIV e Sífilis. Genebra, Suíça, 2015. Disponível em: <https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5879:organizacao-mundial-da-saude-publica-novas-estimativas-sobre-sifilis-congenita&Itemid=812>; Acesso em 02 de Novembro de 2019.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral da Epidemiologia em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde. V. Único, 3a ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2019. p.277-285.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 542, de 22 de dezembro de 1986. Institui a sífilis congênita como doença de notificação compulsória.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 33, de 14 de julho de 2005. Institui a sífilis em gestante como doença de notificação compulsória.

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das IST, do HIV/Aids e das Hepatites Virais. Nota Informativa Nº 2 SEI/2017 – DIAHV/SVS/MS: Altera os critérios de definição de casos para notificação de Sífilis Adquirida, Sífilis em Gestante e Sífilis Congênita, de 19 de Setembro de 2017.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 2104, de 19 de novembro de 2002. Dispõe que as maternidades integrantes do Sistema Único de Saúde deverão realizar teste para sífilis em 100% das parturientes.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria Nº 3242, de 30 de dezembro de 2011. Dispõe sobre o Fluxograma Laboratorial da Sífilis e a utilização de testes rápidos para triagem da sífilis em situações especiais e apresenta outras recomendações.

Lima, V.C.; Mororó, R.M.; Feijão, D.M.; Frota, M.V.V.; Martins, M.A.; Ribeiro, S.M.; Linhares, M.S.C. Percepção de mães acerca da sífilis congênita em seu concepto. Espaço para a saúde- Revista de Saúde Pública do Paraná vol.17, n.a2, p.118-125, 2016. DOI: https://doi.org/10.22421/1517-7130.2016v17n2p118

Silva IMD, Leal EMM, Pacheco HF et al. Perfil epidemiológico da sífilis congênita. Rev enferm UFPE online., Recife, 13(3):604-13, mar., 2019. Doi: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v13i03a236252p604-613-2019. DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v13i3a236252p604-613-2019

Rodrigues, A.R.M.; Silva, M.A.M.; Cavalcante, A.E.S. Moreira, A.C.A; Netto, J.J.M.; Goyanna, N.F. Atuação de Enfermeiros no acompanhamento da sífilis na atenção primária. Revista de Enfermagem UFPE online, 10(4):1247-55, 2016.

Publicado

2021-11-10

Cómo citar

Dorneles , F. V., Oliveira, A. C. de ., Silva, M. X. da ., Pasetto , B. de M. ., Monteiro, B. L. ., Linch, G. F. da C. ., & Paz , A. A. (2021). ANÁLISIS DE LA TASA DE LETALIDAD DEL ABORTO POR SÍFILIS EN BRASIL, REGIONES Y CAPITALES. RECISATEC - REVISTA CIENTÍFICA SALUD Y TECNOLOGÍA, 1(4), e1436. https://doi.org/10.53612/recisatec.v1i4.36

Artículos similares

1 2 3 4 > >> 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.

Artículos más leídos del mismo autor/a