EL SILENCIO DEL PACIENTE COMO RESISTENCIA EN LA TERAPIA PSICOANALÍTICA
DOI:
https://doi.org/10.53612/recisatec.v2i1.66Palabras clave:
tiene un papel relevante como abordaje terapéuticoResumen
El psicoanálisis tiene un papel relevante como abordaje terapéutico y con ello la presencia de un fenómeno recurrente que atraviesa la clínica psicoanalítica como la más poderosa de las resistencias a los recuerdos: el silencio. Desarrollado a través de la técnica de libre asociación, se instruye al paciente a hablar todo lo que se le ocurra, sin embargo, para acceder a tales contenidos inconscientes, la transferencia emerge otorgando al analista un lugar de supuestos conocimientos y afectos que marcaron la vida sexual del niño del análisis. Este artículo tiene como objetivo investigar el silencio del paciente como un efecto de resistencia a la apertura más allá de la palabra, para comprender su función en el acto analítico, sus signos como transferencia y advenimiento de la verdad. Se entiende que este estudio debe ayudar en la comprensión del silencio en la clínica psicoanalítica como un acto a interpretar y manipular para concienciar el contenido reprimido que se repite. En esta investigación, la investigación bibliográfica se utilizó en revistas especializadas de datos y artículos científicos y trabajos de referencias académicas. Se espera que este trabajo de investigación traiga reflexiones y prácticas clínicas sobre el silencio como proceso del campo del lenguaje y el entorno analítico.
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