USO CONSCIENTE DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS: QUALIDADE DE VIDA DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES

Autores

DOI:

https://doi.org/10.53612/recisatec.v3i3.260

Palavras-chave:

Tecnologia, Uso consciente, Qualidade de vida

Resumo

O artigo tem como objetivo discutir o uso consciente dos recursos tecnológicos, enfatizando que a tecnologia contribui significativamente na vida das pessoas. O tema tem como foco principal o uso consciente de recursos tecnológicos e a atenção à saúde de crianças e adolescentes. Legendas como: serão abordadas a importância do desenvolvimento infantil, da infância e do brincar, da tecnologia e do uso de dispositivos por crianças e adolescentes. A pesquisa enfatiza que o uso de dispositivos como celulares, tablets, entre outros, por crianças e adolescentes, precisa ser consciente e monitorado para evitar danos à saúde e ao desenvolvimento integral. O uso da tecnologia deve contribuir para a formação humana integral da criança. A BNCC estabelece dez competências gerais a serem desenvolvidas ao longo das etapas da Educação Básica e uma delas está relacionada à tecnologia, e enfatiza seu uso de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas do cotidiano. Então, cabe a todos nós auxiliar crianças, adolescentes nesse processo, a fim de nos tornarmos adultos responsáveis e com hábitos saudáveis. Os adultos precisam ser exemplos para orientar sabiamente. No entanto, o diálogo, a compreensão, a empatia e o amor são aliados no processo de intervenção. Crianças e adolescentes conscientes e bem orientados poderão ter uma boa convivência em sociedade, fazendo trocas entre seus pares e utilizando seu tempo de forma prazerosa. Podem também reconhecer que a tecnologia não é constituída apenas por recursos tecnológicos, mas que outros recursos podem ser utilizados para adquirir novos conhecimentos.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografias Autor

Celeste Moreira

Professora da rede municipal de ensino de Araucária. Graduada em Curso Normal Superior com Mídias Interativas – (UEPG); Especialização em Educação Infantil e em Educação Especial, com ênfase em deficiências – (FIJ), Mestranda em Educação: Especialização em Tecnologias Educacionais – Universidad Europea del Atlántico - Espanha (UNEATLANTICO).

Esmeralda de Fátima Martins

Professora efetiva Escola Municipal Nossa senhora da Glória. Graduada em Geografia Licenciatura- Universidade Estadual do Centro Oeste de Guarapuava-Pr; Graduada em Pedagogia- Centro Universitário FACVEST- UNIFACVEST; Especialista em Diversidade Escolar- Comunidades Quilombolas, Indígenas e Educação do Campo- Faculdade de Ensino Superior dom Bosco; Especialista em Psicopedagogia Clínica e Institucional- FAMEESP- faculdade Metropolitana do Estado de São Paulo; Especialista em Psicopedagogia com Ênfase em Educação Especial- Faculdade Educacional da Lapa; Mestranda em Educação: Especialização em Tecnologias educacionais- Universidad Europea del Atlantico- (UNINI-MEXICO).

Referências

ALVES, Lynn Rosalina Gama; MINHO, Marcelle Rose da Silva; DINIZ, Marcelo Vera Cruz. Gamificação: diálogos com a educação. In: FADEL, Luciane Maria. Gamificação na educação. São Paulo: Pimenta Cultural, 2014. p. 83.

BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular – BNCC Versão Final. Brasília, DF, 2017. pp. 9 e 37.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança: orientações para implementação/Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Brasília: Ministério da Saúde, 2018. p. 23.

CHAGAS, Anamaria Albuquerque de Andrade.; CHAGAS, Eli Helbert Penido Bichara.; COSTA, Gabriela Araujo. Benefícios da Tecnologia Para Crianças e Adolescentes. Sociedade Mineira de Pediatria (SMP). 05 de novembro de 2016 – ano 4 - nº 38. Boletim Online. Disponível em: http://blog.smp.org.br/tecnologia-criancas-adolescentes/ Acesso em 22/02/2023.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Brinquedos e brincadeiras na educação infantil. Belo Horizonte, 2010. p. 1.

OLIVEIRA, Zilma Ramos de. Educação infantil: Fundamentos e Métodos. São Paulo:Cortez, 1993. p 67.

PIAGET, Jean. A epistemologia genética. 2. ed. Petrópolis: Vozes. 1973.

PIAGET, Jean. Psicologia e epistemologia: por uma teoria do conhecimento.

Rio de Janeiro: Forense, 1973.

PRADO, Patrícia Dias. Quer brincar comigo. In Por uma Cultura da Infância:

metodologias de pesquisa com criança. DEMATINI, Zeila de Brito Fabri, FARIA, Ana Lúcia Golart de,. São Paulo: Autores associadas, 2002, p. 99.

Sociedade Brasileira de Pediatria. Uso saudável de telas, tecnologias e mídias

nas creches, berçários, escolas. Rio de Janeiro: SBP. 2019. Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/21511d-MO_-_UsoSaudavel_TelasTecnolMidias_na_SaudeEscolar.pdf Acesso em 21/02/2023

Sociedade Brasileira de Pediatria [Internet]. Manual de Orientação Grupo de Trabalho Saúde na Era Digital: #MENOS TELAS #MAIS SAÚDE. Rio de Janeiro: SBP. (2019-2021). Disponível em: https://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/_22246c-ManOrient_-__MenosTelas__MaisSaude.pdf Acesso em 21/02/2023.

VYGOTSKY, Lev S. A formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 2002, p. 124.

VYGOTSKY, Lev S. A Formação Social da Mente. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

WALLON, Henri. A evolução psicológica da criança. São Paulo: Martins Fontes, 1964.

Publicado

2023-03-09

Como Citar

Moreira, C., & de Fátima Martins, E. . (2023). USO CONSCIENTE DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS: QUALIDADE DE VIDA DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES. RECISATEC - REVISTA CIENTÍFICA SAÚDE E TECNOLOGIA - ISSN 2763-8405, 3(3), e33260. https://doi.org/10.53612/recisatec.v3i3.260

Artigos Similares

<< < 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 > >> 

Também poderá iniciar uma pesquisa avançada de similaridade para este artigo.