EL PAPEL DE LA ENFERMERA EN LA CONSULTA PRENATAL DE BAJO RIESGO: REFLEXIONES DE LA EDUCACIÓN PARA LA SALUD

Autores/as

  • Mônica Santos da Rocha
  • Antônia de Oliveira Monteiro Braga
  • Enimar de Paula
  • Wanderson Alves Ribeiro UFF

DOI:

https://doi.org/10.53612/recisatec.v1i2.16

Palabras clave:

importancia de la atención de enfermería en la atención

Resumen

La importancia de la atención de enfermería en la atención prenatal de bajo riesgo muestra la necesidad de acciones educativas para una atención prenatal de calidad. Objetivo general: analizar las atribuciones de las enfermeras en la consulta prenatal desde la perspectiva de la educación y la salud. Objetivos específicos: Identificar la atribución de enfermeras en consultas prenatales de bajo riesgo y describir los aportes de las enfermeras a la educación y salud de las mujeres embarazadas. Método: revisión bibliográfica, descriptiva y cualitativa. Resultados: En la mayoría de los artículos encuestados, hubo un predominio en la calidad de la atención prenatal asistida por enfermeras y la educación para la salud durante la atención prenatal por Enfermería Obstétrica. Sabemos que el papel de las enfermeras en la atención prenatal de bajo riesgo es fundamental para la salud materna y neonatal, el primer contacto de esta embarazada al servicio de salud influirá en su estadía durante toda la atención prenatal. Conclusión: la mortalidad materna es un importante problema de salud pública que se puede evitar precozmente, la mejora en la calidad de la atención prenatal es extremadamente importante. El rol de la enfermera en la atención prenatal de bajo riesgo es de gran importancia porque es la que tendrá el primer contacto de la gestación con la unidad, promoviendo un ambiente de confianza y bienestar a través de un diálogo seguro, objetivo. La enfermera como profesional de los cuidados actuará en este momento logrando orientar y promover la educación en salud, contribuyendo a una atención prenatal de calidad, llevando el embarazo al parto de manera segura, reduciendo los riesgos maternos y la mortalidad materna e infantil.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Biografía del autor/a

Mônica Santos da Rocha ,

 Enfermeira pós-graduada em Enfermagem em Obstetrícia pela Universidade Iguaçu. E

Antônia de Oliveira Monteiro Braga

Enfermeira pós-graduada em Enfermagem em Obstetrícia pela Universidade Iguaçu.

Enimar de Paula

Enfermeiro. Mestre em Saúde Materno-Infantil Faculdade de Medicina - Universidade Federal Fluminense – UFF. Docente do curso de Graduação em Enfermagem da UNIG. Coordenador do Curso de Pós-Graduação em Enfermagem em Obstetrícia da Universidade Iguaçu. E-mail: enimar.obst@hotmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-8811-5640

Citas

BRASIL. Lei nº 7.498/86, de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 26 jun. 1986.

BRASIL. Ministério da Saúde (MS). Portaria MS/GM nº 2815 de 29 de maio 1998. Inclui, na Tabela de Informações Hospitalares do SUS, procedimentos de atenção ao parto normal sem distócia realizado por enfermeiro obstetra. Diário Oficial da União 1998; 2 jun.

BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e humanizada – manual técnico. Brasília, DF; 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco– 32. Série A (Normas e Manuais Técnicos). Brasília, 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Humanização no pré-natal e nascimento. Brasília,2002

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Mortalidade Materna no Brasil – Boletim Epidemiológico n.º 20/MS, 2020.

Conselho Federal de Enfermagem. Portaria Nº 223 de 03de dezembro de 1999. Dispõe sobre a atuação de enfermagem na assistência a mulher no ciclo gravídico puerperal. Brasília: COFEN;1999.

Conselho Federal de Enfermagem. Decreto Nº 94.406 de 25 de junho de 1986. Dispõe sobre exercício da enfermagem. Brasília: COFEN;1986

Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Nº 0477 de 14 de abril de 2015. Dispõe sobre a atuação de enfermeiros na assistência as gestantes, parturientes e puérperas. Brasília: COFEN;2015.

Conselho Federal de Enfermagem. Resolução Nº 196 de 10 de outubro de 1997. Dispõe sobre a atuação de enfermeiros na assistência as gestantes, parturientes e puérperas. Brasília: COFEN;1997.

DE ANDRADE, Fabiana Maria; DE LIMA CASTRO, José Flávio; DA SILVA, Antônio Viana. Percepção das gestantes sobre as consultas médicas e de enfermagem no pré-natal de baixo risco. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, v. 6, n. 3, 2016. DOI: https://doi.org/10.19175/recom.v6i3.1015

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas,2010.

GONÇALVES, Maria Marly et al. Os Desafios no Tratamento da Sífilis Gestacional/The Challenges in Treating Management Syphilis. ID on line REVISTA DE PSICOLOGIA, v. 14, n. 49, p. 106-113, 2020. DOI: https://doi.org/10.14295/idonline.v14i49.2323

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos de Metodologia Científica - 8ª Ed. Atlas 2017

MINAYO, M. C. de S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2010.

MINAYO, M. C. S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec/ABRASCO, 2007.

Portaria n.º 569/GM, de 1º de junho de 2000. Instituir o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento, no âmbito do Sistema Único de Saúde; 2000.

RAMOS, Aline Sharlon Maciel Batista et al. A assistência pré-natal prestada pelo enfermeiro sob a ótica das gestantes. Revista Interdisciplinar, v. 11, n. 2, p. 87-96, 2018.

SPINDOLA, Thelma et al. Characterization of persons served in the family health strategy: a contribution to obstetric nursing/Caracterização de gestantes atendidas na estrategia de saúde da família: uma contribuição para enfermagem obstétrica. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, v. 12, p. 1221-1226, 2020. DOI: https://doi.org/10.9789/2175-5361.rpcfo.v12.9343

Publicado

2021-09-21

Cómo citar

Santos da Rocha , M. ., de Oliveira Monteiro Braga , . A. ., de Paula , E. ., & Ribeiro, W. A. (2021). EL PAPEL DE LA ENFERMERA EN LA CONSULTA PRENATAL DE BAJO RIESGO: REFLEXIONES DE LA EDUCACIÓN PARA LA SALUD. RECISATEC - REVISTA CIENTÍFICA SALUD Y TECNOLOGÍA, 1(2), e1216. https://doi.org/10.53612/recisatec.v1i2.16

Artículos similares

<< < 13 14 15 16 17 18 

También puede {advancedSearchLink} para este artículo.

Artículos más leídos del mismo autor/a