PRÁCTICA CURRICULAR SUPERVISADA EN FORMACIÓN DENTAL: A PERCEPCIÓN DEL ESTUDIANTE
DOI:
https://doi.org/10.53612/recisatec.v3i5.279Palabras clave:
Pasantía clínica; Prácticas; educación en odontologíaResumen
Evaluar la percepción de los estudiantes sobre la práctica curricular obligatoria en su formación académica. Materiales y Métodos: Se realizó un estudio descriptivo cualitativo. Utilizó como instrumento un cuestionario estructurado para 145 estudiantes de los períodos 5 y 10 en una pasantía supervisada en la Facultad de Odontología de Pernambuco (FOP-UPE). Los datos se analizaron de forma descriptiva con IBM SPSS 23.0 y el análisis inferencial con la prueba de chi-cuadrado de Pearson y la prueba exacta de Fisher (95%). Resultados: 97,7% consideró importante la pasantía en el SUS. El 72,6% de los alumnos de 5º período consideró insatisfactoria la evaluación, mientras que esta proporción fue del 27,4% de los alumnos de 10º período. El 56,5% de los encuestados no se sintió estimulado durante la pasantía, y ese porcentaje fue aún mayor entre los estudiantes del 5º período (84,9%). El 79,4% tenía permiso del preceptor para realizar actividades, sin embargo, este porcentaje fue mayor en el 10º período (94,8%) en comparación con el 5º (67,1%). El 94,8% de los estudiantes consideró que el preceptor tuvo un papel importante en la pasantía, mientras que en el 5to período los estudiantes solo el 67,1% lo consideró importante. Conclusión: La pasantía en el SUS juega un papel relevante en la formación, siendo aún más relevante en períodos más avanzados; el preceptor juega un papel fundamental en la viabilidad de la pasantía curricular, siendo el puente entre el servicio y la institución educativa y solidificando los conocimientos adquiridos al interior de la facultad.
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